6 de setembro de 2013
23 de julho de 2013
O Que Fazer para Ultrapassar com Êxito Situações que lhe Escapam do Controlo?
Está a lutar pelos seus objetivos, mas as circunstâncias da vida
não lhe têm permitido cumprir com o plano traçado.
A empresa onde trabalha está a atravessar um período conturbado,
não sabe se consegue garantir o seu emprego no próximos ano.
Quando menos esperava ficou desempregado(a) e ainda tem a casa e o
carro por acabar de pagar.
Atualmente, atravessamos um período conturbado, onde as mudanças
são uma constante e a maior parte das vezes, não são expectáveis quer no
momento quer na direção em que surgem.
Muitos são os que se encontram, fruto do carácter inesperado
destas, bem como, do modo como lidam com as mesmas, em situação de desespero, incerteza,
com medo e insegurança quanto ao futuro. Entram em sofrimento, sentem-se
perdidos, fracassados e sem perspetivas de ultrapassar com êxito estas
situações, que consideram totalmente fora do seu controlo e ação!
Esta perspetiva inviabiliza qualquer
plano de intervenção e apoio, conduzindo a dois tipos respostas por um lado a desistência
imediata do(s) objetivos, por outo lado a revolta inconsciente cometendo o(s)
mesmo(os) erro(s).
Mas, o
que fazer para conseguir ultrapassar com êxito uma situação que aparentemente
escapa ao nosso controlo?
Mesmo que a vida nos surpreenda com situações inesperadas, fruto da
responsabilidade ou ações de terceiros, que aparentemente parecem escapar ao nosso controlo, temos sempre
uma opção de escolha!
Escolha da perspetiva e atitude que vamos adotar!
Quando, aparentemente, não podemos
alterar as situações com que nos deparamos, podemos sempre alterar a
perspectiva que temos delas, esse é o primeiro passo para as podermos mudar!
A atitude que adotamos perante as adversidades, é o nosso mais
forte aliado para as superarmos e alcançarmos os nossos objetivos.
Não podemos controlar tudo o que nos
acontece, mas podemos controlar, o modo como reagimos ao que nos acontece!
Que atitude lhe permitirá ultapassar
melhor cada uma das três situações descritas inicialmente?
Ser reativo, vítima dos acontecimentos, focando-se
nos problemas, sucumbindo aos sentimentos de medo e frustração e acreditando
que perante estes fatores negativos nada há que possa fazer.
Ser proativo, lutador, encarando a
realidade de frente, focando-se na ação e em possíveis soluções, reconhecendo a
sua habilidade e capacidade para superar os obstáculos, criando novas
circunstâncias e condições para que os acontecimentos sigam a seu favor.
Por muito que as circunstâncias da vida possam
variar nós somos os únicos responsáveis pelos resultados que possamos obter!
Por mais adversa que nos possa parecer
uma dada situação, a solução/oportunidade para a ultrapassarmos, está bem ao
nosso alcance, nós é que podemos não estar a vê-la!
Quando assim for, pare um pouco,
reavalie a situação, se necessário observe-a como “outsider”.
Não se deixe levar pelos acontecimentos!
Encare as mudanças necessárias como uma aprendizagem e desenvolvimento pessoal!
Uma atitude mental positiva e proativa é
favorável à mudança necessária, quando os acontecimentos não correm a favor.
Facilita a identificação e eliminação de crenças que não fazem mais sentido e
potencia as necessárias para a mudança desejada.
Uma atitude reativa é característica de
quem faz sempre as mesmas coisas, percorre os mesmos caminhos e tem horror a
mudanças.
Seja
você mesmo a controlar a sua vida, mesmo quando ela o surpreende com
adversidades!
J
Nenhuma situação escapa 100% ao nosso
controlo, quando pensamos que nada podemos fazer, podemos sempre agir, alterando
a perspectiva que temos dela. Esse é o primeiro passo para a mudarmos!
J
Encare as adversidades, com uma atitude
mental positiva.
J
Crie as condições para que os seus
planos e a sua vida sigam o rumo desejado.
J
Esteja atento a todos os pormenores.
Procure garantir o que aparentemente desnecessário é imprescindível!
J
Tenha sempre um plano B.
J
Acredite em si, nos seus objetivos e na
sua capacidade para ultrapassar obstáculos e concretizá-los!
J
As oportunidades estão sempre presentes.
Esteja atento e crie condições para que as possa identificar e aproveitar!
J
Para obter os resultados esperados por vezes é necessário enfrentar
alguns fracassos!
J
Não desanime!
J
Se necessário, não receie procurar o
apoio de serviços e profissionais que o possam acompanhar neste processo de
mudança e lhe facilitem uma melhor performance pessoal e/ou profissional.
J Mantenha o foco no resultado a alcançar.
25 de maio de 2013
Somos o Que Fazemos ou Fazemos o Que Somos?
O que fazemos, ou os papeis que desempenhamos não definem por si
só, o que somos.
Essa é a parte visível do nosso Ser, para muitos uma leitura
simples e fácil.
Para além do que fazemos, o que nos define como seres únicos que
somos são os nossos valores, as nossas
crenças sob os quais assentam os nossos pensamentos e atitudes, que nos levam a
agir do modo como sentimos e interpretamos a realidade, e do rumo que queremos dar
à nossa vida.
Mas, nem todos nós temos consciente esta noção de quem somos, onde estamos e
para onde queremos ir, nem tão pouco de qual é o nosso propósito de vida, qualquer
caminho nos serve, ficamos vulneráveis ao que nos rodeia e agimos mais, ao
“sabor da maré” anestesiados pela brisa que paira no ar, ou empreendemos ações,
por força das circunstâncias, que ao invés de nos definirem e/ou serem
coniventes connosco nos violentam.
Quantos de nós não resolvemos tirar o curso A ou B, assumir uma
posição a favor ou contra, entre outras tantas decisões ou comportamentos,
apenas porque vimos outros fazer, sempre fizemos assim, ou até porque é
“fashion”.
Quantas vezes não assumiu
papeis, força de circunstâncias, com os quais em nada se identifica, que
o fizeram sentir-se permanentemente irritado, transformando o seu comportamento
violentando, inconscientemente o seu ser?
Analise as suas ações, analise até alguns dos hábitos que adquiriu,
fruto da repetição dessas ações.
Foram todas conscientes? O que o levou a empreender essas ações?
Como se sente ao realizá-las? Serão elas reveladoras do seu ser?
Somos
muito mais do que fazemos e nem sempre fazemos o que somos!
Em que
medida esta afirmação nos pode ser útil?
Torna-nos mais despertos e confiantes para irmos ao encontro de
quem verdadeiramente somos, o que consideramos importante, em que é que acreditamos,
o que é que nos move, onde estamos e para onde queremos ir.
Permite-nos conduzirmos a nossa vida empreendendo ações coerentes
com a nossa essência que nos torna únicos, ao invés de ações que nos violentem,
desviem do nosso caminho e/ou nos tornem iguais aos demais.
Podemos sempre transformar-nos e por extensão, transformarmos a
nossa realidade.
Esteja
atento aos sinais que o desviam de uma vida de plenitude e harmonia!
J
Sente-se realizado com o que faz?
J
As decisões que toma são conscientes?
J
Qual a importância que têm para si as
opções e decisões que toma?
J
O que faz atualmente, provoca-lhe mau estar
e revolta?
J Já agiu ou age atualmente de modo
intempestivo sem que seja essa a sua verdadeira maneira de ser?
J
Encontra-se com frequência em situações
involuntárias e desconhecidas?
Sempre que algum deste sinais surgir, permita a si próprio algum
tempo de análise e reflexão.
Faça as seguintes perguntas a si mesmo: O que é que realmente faz
sentido e é importante para si e para a sua vida? O que veio cá fazer? O que
quer cá deixar?
Analise de novo o que faz, porque faz e como faz.
Está a agir de acordo com os seus princípios? As suas ações são
coerentes?
O que está disposto a fazer para mudar e passar a agir de acordo
com a sua essência?
Um maior autoconhecimento e
consciência, permite-nos compreender melhor a pertinência e congruência dos nossos
objectivos e dá-nos um sentido de propósito poderoso para as ações a empreender.
Estas sim serão congruentes e conscientes com o que somos, pensamos
e acreditamos!
Assim,
não revelamos o que somos apenas pelo que fazemos, mas podemos escolher o que
fazemos para ir ao encontro daquilo que somos!
24 de março de 2013
A Importância de Uma Linguagem Positiva e Clara - Mude o seu discurso e transforme a sua vida!
A linguagem que utilizamos, seja ela verbal ou não verbal, tem como
principal objetivo a comunicação.
É através da linguagem que criamos, mantemos e reforçamos as nossas
relações, transmitimos e partilhamos ideias, pensamentos, refletimos o nosso
modo de estar, pensar e agir perante os acontecimentos da vida.
As palavras e frases que utilizamos, para além de extensões do
nosso pensamento, são verdadeiros alicerces com os quais vamos construindo a
nossa vida!
Com elas, damos voz e empreendemos ações na direção da
concretização dos nossos sonhos e da implementação das mudanças pretendidas.
“Diz-me como falas, direi-te que resultados podes obter!” Será assim?
Na realidade a linguagem que utilizamos é responsável pelos
resultados que obtemos no decurso da nossa vida. Quanto mais precisa, positiva e
clara a mesma for, melhor será a comunicação e o seu resultado.
Maior parte do tempo, achamos tão natural e “banal” o ato de
comunicarmos, que o fazemos sem prestarmos atenção às palavras e frases que
utilizamos. Fazemo-lo de um modo automático e num registo a que já estamos
habituados.
É vulgar recomendarmos aos nossos filhos: “Não mexas nos documentos
da mãe!”; “Não subas para as escadas a correr!”
Frequentemente afirmamos para connosco e/ou para com os outros, situações
do tipo: “Não quero mais, trabalhar até tão tarde.”; “Não te esqueças do aniversário
do Luís.”
O que acontece em todas estas situações?
Exatamente “mais” do comportamento que pretendemos evitar!
O nosso cérebro não entende a negação e assim, ignora a palavra
“não”, preparando-se, focando-se para executar o que vem a seguir a esta.
Em diversas situações, no discurso para connosco e para com os
outros, utilizamos expressões como: “vou
tentar”, “vou procurar”, “provavelmente”, “acho que”.
Na realidade quando as utilizamos, somos de imediato condicionados
por estas, pois para além de ecoarem em nós sob a forma de um sentimento de
insegurança, são nos devolvidas, sob a mesma forma, no feedback inerente ao
processo de comunicação.
De cada vez que o fazemos afastamo-nos cada vez mais daqueles que
são os nossos objetivos.
O uso de uma linguagem negativa, contribui para que, inconscientemente,
nos foquemos nos problemas ao invés de nos focarmos nas soluções e que em
vez de nos sentirmos motivados para ação, nos sintamos inseguros, insatisfeitos,
preocupados, desatentos e vulneráveis aos obstáculos.
Esteja
atento ao que diz e ao modo como diz!
Adote
uma linguagem positiva e clara!
Utilize palavras, frases que expressem exatamente o que pretende
alcançar, despertem sentimentos positivos, motivem para ação e contribuam para
uma comunicação eficaz.
Qual seria o resultado que obteria se na comunicação com os seus
filhos ao invés das recomendações referidas, utilizasse as seguintes:“Maria,
tens aqui as tuas peças de Lego para brincares.”; “Pedro, sobe as escadas
devagar.”?
E se as afirmações para consigo e/ou para com os outros, se
transformassem em: “Quero passar a gerir melhor o meu tempo de trabalho.”;
“Lembra-te que hoje é o aniversário do Luís.”?
A sua atenção, a sua mente, o seu discurso e as suas ações, estariam
focados para o que na realidade pretendia que acontecesse.
Os resultados? Aqueles que na realidade desejara e planeara!
Mude o seu discurso e obtenha os resultados que deseja!
Como?
J
Comece a ouvir o que diz.
J
Esteja atento às palavras e expressões que utiliza. Se necessário,
grave as suas intervenções em apresentações, para que mais tarde as possa
ouvir.
J
Sempre que se aperceber que está a utilizar palavras ou expressões
negativas e limitadoras, substitua-as por outras.
J
Treine a utilização de um discurso positivo que reflita uma imagem
coerente e confiante de si próprio.
J
Certifique-se que as suas palavras e o seu discurso traduzem
exatamente o que pretende alcançar.
J
Substitua no seu discurso expressões impositivas do tipo “tenho
que”, por expressões afirmativas (quero, pretendo, decido, escolho, ...), que
traduzam claramente a sua vontade e o motivem para a ação.
J
Retire o “mas” das suas afirmações. Descredibiliza as mesmas e
induz a interpretações dúbias.
J
Esteja atento ao discurso dos outros e afaste-se de pessoas que
utilizam predominantemente um discurso negativo.
J
Retire exemplos e relatos de experiências negativas do seu
discurso.
22 de janeiro de 2013
O Que Nos Impede de Sermos Bem Sucedidos?
Todos nós temos um potencial imenso, revelador do ser excepcional
que somos!
Todos temos capacidade para o aproveitar e sermos bem sucedidos,
mas nem sempre assim acontece!
O que
nos impede?
O caminho para sermos bem sucedidos, começa em nós. Parte do
interior para o exterior e não o contrário.
O tamanho e a qualidade da nossa vida interior não estão limitados
pelo tamanho e qualidade da nossa vida exterior, mas o contrário sim.
A verdade é que tudo aquilo que obtemos é um espelho daquilo que
somos.
O sucesso pessoal depende, da qualidade das nossas escolhas, da nossa
auto-estima, da nossa auto-imagem e dos nossos pensamentos.
A maioria dos nossos limites são impostos por nós!
A falta de objectivos claros e bem definidos conduz a nossa vida ao
sabor dos acontecimentos, deixando-nos sempre na incerteza do seu alcance e
satisfação. Importa assim, definirmos em primeiro lugar, o que na realidade é
importante para nós.
Provavelmente alguns de nós, perante um novo projeto, um novo
desafio, tiveram dificuldades em empreender as acções iniciais para arranque do
mesmo, pelo facto de se sentirem, como que num mundo desconhecido, apenas pelo
facto de não saberem exatamente como fazer.
Tendemos a confundir a possibilidade de concretizarmos os nossos
desejos com o facto de não sabemos como o fazer. Pensamos que não somos capazes
apenas porque ainda não o fizemos. Subavaliamo-nos, em função de crenças,
adquiridas ao longo da infância, que influenciam a nossa auto-estima e o nosso
quadro de valores.
Acreditar na viabilidade dos nossos desejos e na nossa capacidade
para vencer mesmo em situações adversas, constitui o ponto de partida para a
determinação do caminho a seguir no sentido da sua realização.
Nem sempre as respostas que pretendemos surgem com a velocidade
e/ou no timing desejado e tendemos a desistir com facilidade.
Não desista perante as adversidades, continue a acreditar em si, aprenda
a ser paciente e perseverante, continue com o mesmo empenho e paixão, procure
fazer mais e melhor!
O maior dom das pessoas de sucesso é a sua capacidade e
persistência para empreenderem ações que lhes permitam ultrapassar as situações
adversas!
Bloqueamos muitas vezes, ou desistimos de um projeto, pelo que
designamos “estigma do fracasso”.
Não existem erros, não existem fracassos, apenas resultados,
aprendizagens que nos permitirão empreendermos as mudanças necessárias e/ou
acções de melhoria!
Alguns casos de sucesso que conhecemos, como Belmiro de Azevedo, Manuel
Nabeiro, Cristiano Ronaldo, José Mourinho, Steve Jobs, entre outros, resultam
de uma enorme vontade, empenho e horas de trabalho testando os limites,
empreendendo as mudanças necessárias, sempre no caminho da realização!
Muitos
casos de sucesso resultam de erros transformados em mudanças aprendidas!
Sim é
possível sermos bem sucedidos!
Depende essencialmente de nós da nossa vontade, persistência,
determinação, e capacidade para identificar maus hábitos e empreender as mudanças necessárias, para o
alcance dos nossos objetivos.
O
sucesso não é um acidente, nem um momento de sorte!
Constrói-se
passo a passo!
J
Defina exatamente o resultado que pretende alcançar.
J
Acredite em si e no seu potencial para alcançar o que deseja e ser
bem sucedido!
J
Liberte-se dos seus receios, arrisque e abrace o seu projeto com
paixão!
J
Trace um plano!
J
Empreenda ações que acredita originarem os resultados desejados!
Se não agir os seus desejos serão sempre sonhos!
J
Seja persistente e determinado.
J
Cumpra as suas promessas.
J
Tenha em mente que, para obter os resultados esperados é necessário
por vezes enfrentar alguns fracassos!
J
Não desista perante as adversidades, encare-as como um desafio. Continue
com o mesmo empenho e paixão!
J
Esteja disponível para empreender as mudanças necessárias até
conseguir os resultados pretendidos.
25 de novembro de 2012
Porque Somos Assombrados Pelo Medo do Julgamento Alheio?
Rui, o mais novo de dois irmãos, trabalha há cerca de oito anos
como director de Marketing numa pequena e média empresa de telecomunicações,
perto da sua área de residência.
Sempre viveu em casa de seus pais até há cerca de quatro anos,
altura em que resolveu adquirir um apartamento e tornar-se mais independente.
Durante toda a sua vida sempre se tentou adaptar ao comportamento
social dos seus pares, temendo, caso atendesse mais ao seu verdadeiro “Eu”, não
ser aceite por estes.
Cresceu assim na conformidade, comparado e identificado com os
demais. As suas escolhas procuravam integrar-se em padrões sociais vigentes,
receando sempre uma apreciação menos positiva se agisse de modo diferente!
Deu por si insatisfeito, a viver uma vida que em nada se identifica
com a que gostaria de ter, mas não ousa lutar por receio de ser diferente e do
julgamento que os outros possam fazer.
Porque somos assombrados pelo medo do julgamento alheio?
Vivemos numa sociedade global que nos impele e pressiona para
“modelos socialmente corretos”.
Ao longo do nosso crescimento, vamos interiorizando diversos
factores como cultura, socialização,
padrões de referência, conduta parental, entre outros.
As crenças que sustentamos, têm assim origem na informação que direta (através da experiência pessoal) ou
indiretamente (interação com os outros),vamos interiorizando. Começam a ser-nos incutidas durante a nossa infância
e tal como a nossa auto-estima e valores pessoais são oriundas da nossa
educação, família, da cultura, do ambiente em que vivemos, do exemplo de
pessoas que são importantes para nós e das experiências pelas quais passamos ao
longo da vida.
De acordo com a nossa maior ou menor capacidade para as questionarmos,
aceitarmos e/ou modificarmos em função do que realmente desejamos para a nossa
vida, as crenças podem gerar em nós resultados excelentes e estimulantes ou resultados
desastrosos e incapacitantes.
Para alguns, estas estão na origem das suas principais
barreiras/limitações ao desenvolvimento e realização pessoal.
Sem se aperceberem vão-se esquecendo, do que na realidade os impele,
do que os move, perdendo-se numa infinidade de solicitações, esquecendo-se do seu
caminho e tendo grandes dificuldades em contornar pequenos obstáculos.
Acabam por viver uma vida amarrados a desculpas e justificações, assombrados, permanentemente, pelo medo do
julgamento alheio.
Passam pela vida sem se aperceberem do seu real valor, maior parte
das vezes mutilados por um sentimento de insatisfação permanente, ao invés de
motivados por um sentimento de plena realização!
Como
podemos ultrapassar este medo e tornarmo-nos mais confiantes e capazes?
Procurando agir de acordo com o nosso EU!
Todos nós somos únicos, diferentes dos demais, por isso importa
estarmos atentos ao que nos diferencia e ao invés de nos tentarmos “colar” a
padrões globais, com receio do julgamento alheio, devemos procurar fazer dessas
características os alicerces para a vida que gostaríamos de ter.
Então
porque espera?
Mude!
Acredite mais em si
e no seu potencial!
Aja de acordo com o
que gostaria de ser e ter!
Não deixe que o
passado continue a condicionar a sua atitude!
Você é único, aceite
e faça valer essa diferença!
Rodeie-se de pessoas
proativas e com um espírito vencedor!
Não deixe que a
indiferença e/ou opinião dos outros bloqueiem os seus projetos!
Aprenda a gostar de
si!
29 de setembro de 2012
Espiritualidade - O despertar para uma nova dimensão de consciência!
A crise atual é consequência de uma civilização global e de uma forma de viver desprovida de ética, onde imperam os valores materias em detrimento dos sociais, éticos e espirituais.
Vivemos numa correria desenfreada, colocando a enfase na riqueza exterior, nos bens que apresentamos e nos “títulos” que colecionamos, fazendo das nossas crenças a nossa identidade, afastando-nos cada vez mais da nossa dimensão espiritual, geradora de crescimento pessoal e colectivo, capaz de transmitir sentido e significado à vida!
A dimensão espiritual não implica uma conexão directa com a religião, embora para alguns possa ser o caminho, mas sim um novo estado de consciência!
O despertar desta consciência vai-nos permitir entender e experimentar a conexão com o mundo em que vivemos e encontrar respostas para perguntas
fundamentais como: “Qual o significado da minha vida?”, “O que torna a vida digna de ser vivida?”.
Compreendermos o significado da nossa vida e a sua relação com o universo, ajuda-nos a lidar melhor com a adversidade, conduz-nos a uma atitude mais responsável pela vida, pelas decisões que tomamos e pelas suas repercussões no contexto envolvente.
Ao empreendermos uma jornada no sentido do desenvolvimento da nossa espiritualidade, estamos a contribuir para uma mudança do paradigma da forma de viver atual que terá, consequentemente, um poder transformador.
Ao colocarmos a enfase na análise dos nossos pensamentos, no desenvolvimento e aperfeiçoamento humano e na sua relação com o universo, não só compreendemos a nossa responsabilidade e o nosso papel na relação os outros, como solidificamos a confiança nas relações que estabelecemos, nos objectivos que traçamos, resgatando a nossa verdadeira identidade e desenvolvendo todo o nosso potencial!
São valores como respeito, ajuda, partilha, amizade, amor, sinceridade, persistência e uma vontade permanente de evoluir como seres humanos que somos, que nos permitem desenvolver a nossa riqueza interior, a nossa riqueza como pessoas, o bem estar e a plenitude!
O Ser está na fonte de todo o sucesso na vida!
Um caminho para a evolução Espiritual!
J Procure desenvolver a sua capacidade de autoanálise e autoconhecimento.
J Faça uma “reengenharia” pessoal à sua postura de vida e aos seus hábitos.
J Seja autêntico! Aja em conformidade com os seus valores.
J Questione-se sobre o sentido e a missão da sua vida.
J Reequacione as suas prioridades.
J Confie em si e nas suas capacidades.
J Valorize as coisas simples da vida, os amigos e a família.
J Valorize o que tem.
J Valorize-se como pessoa.
J Viva com alegria e entusiasmo.
J Encare e utilize a adversidade a seu favor.
J Desafie os seus limites. Faça algo que o transcenda!
J Procure estar atento às necessidades dos que o rodeiam. Ao contribuir para melhorar as suas vidas, melhorará o sentido e significado da sua.
J Lembre-se: O Mundo é muito mais do que o seu meio circundante. Todas as suas acções têm impacto no Universo. Comece a desenvolver uma visão holística da sua vida!
J Aproveite todas as oportunidades que lhe permitam desenvolver-se e tornar-se numa pessoa melhor.
J Lembre-se: A mudança começa em si!
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