É comum, no dia de aniversário, ou no início de um novo ano, fazermos uma lista de desejos que pretendemos realizar. Mas, na realidade, muitos destes pedidos não chegam a concretizar-se.
O que podemos fazer para que os nossos desejos se concretizem e transformem a nossa realidade?
Como fazer para que possamos sentirmo-nos extraordinários, capazes de fazer acontecer tudo aquilo que desejamos?
Estamos tão habituados a formular desejos e simplesmente esperar que os mesmos se concretizem, que nem nos apercebemos que os verdadeiros “sabotadores” da sua realização somos nós próprios.
Quantas vezes não lhe aconteceu formular desejos, sem acreditar, desde o início, que estes se concretizassem?
E quantas vezes não os formulou e não tomou nenhuma iniciativa/acção no sentido da sua realização, esperando que apenas por os ter formulado, algum dia os mesmos se concretizassem só por si?
Tendemos a confundir a possibilidade de concretizarmos os nossos desejos com o facto de não sabemos como o fazer. Pensamos que não somos capazes apenas porque ainda não o fizemos. Subavaliamo-nos, em função de crenças, adquiridas ao longo da nossa infância, que influenciam a nossa auto-estima e a nosso quadro de valores.
Acreditarmos na viabilidade dos nossos desejos e na nossa capacidade e merecimento para os alcançar, constitui o ponto de partida para a determinação do caminho a seguir no sentido da sua realização. Se não acreditarmos, nada faremos para os operacionalizarmos e concretizarmos, passando a sua formulação a constituir um mero ritual ao invés de uma acção consciente e concertada para o seu alcance.
Assim, se desejamos, por exemplo, aprender uma nova língua, precisamos, em primeiro lugar, de acreditar que é possível, que temos capacidade para o fazer e que merecemos atingir o nível de aprendizagem desejado.
A elaboração de um plano de acção é uma ferramenta chave na operacionalização e concretização dos nossos desejos.
Qualquer plano de acção tem como finalidade, facilitar a execução de acções conducentes ao alcance e concretização rápida e concertada de objectivos, como tal a sua apresentação poderá variar em função das características do seu utilizador por forma a maximizar o seu caracter funcional.
Como podemos então transformar os nossos desejos em planos de acção que garantam a sua realização?
Escolha um dos seus desejos e assuma o compromisso de realizá-lo!
Reformule o seu desejo de modo a que seja específico, mensurável, orientado para acção, realista e limitado no tempo (datado).
Pegando no desejo “aprender uma nova língua”, teremos: Concluir os níveis I e II do curso de italiano, até ao final de Julho, por forma a estar apto(a) a manter uma conversação informal e aproveitar melhor o meu período de férias na Sardenha.
Divida o objectivo em tarefas com prazos específicos e coloque tudo no papel (planeamento de etapas).
Por exemplo:
Inscrição para os cursos no Instituto de Cultura Italiana ------5 Maio
Conclusão do nível I -------------------------------------------5 Junho
Conclusão do nível I -------------------------------------------5 Julho
Participação em encontros/ debates sobre cultura italiana ------10-15 Julho
Confirmação da estadia na Sardenha por telefone e em Italiano --20 Julho
Avalie os recursos disponíveis e os que vai precisar para cada uma das etapas.
Providencie o seu alcance atempadamente.
Defina um “plano B” onde colocará as acções necessárias, caso alguma das acções previstas falhe.
Por exemplo:
Inscrição em cursos online. Visionamento de filmes sobre história e cultura de Itália
Avalie os resultados com alguma regularidade e se necessário faça ajustes.
Comprometa-se a seguir o plano à risca. Seja rigoroso(a)!
Comprometendo-se a seguir o seu plano e verificando a recompensa no final do esforço planeado, aumenta a confiança na sua capacidade de conseguir o que quer, e vai-se habituando a fazer o que é necessário para progredir e concretizar os seus desejos.
26 de setembro de 2011
11 de abril de 2011
Celebre o alcance das suas metas
Somos o que fazemos no momento, o resultado de pequenas e constantes evoluções diárias que empreendemos na direcção e alcance das nossas metas.
A mudança acontece na nossa vida, não como uma questão de sorte ou acaso, mas sim como fruto de pequenas acções/alterações conscientes que vamos empreendendo no seu caminho.
Na nossa sociedade estamos pouco habituados a conviver com aquilo que designamos por um estado de bem estar imenso que desperte em nós sentimentos de alegria e prazer, somos um povo triste sem determinação e sem ousar ser feliz.
É normal gastarmos tempo lamentando-nos quando algo de menos positivo nos acontece, mas parece pouco conveniente ou natural, celebrarmos/valorizarmos os nossos feitos, as nossas conquistas, as pequenas mudanças que vamos conseguindo implementar na nossa vida. Esta atitude contribui para que muitas vezes possamos desisitir de projectos por valorizarmos o quão distantes estamos ainda do seu final, ao invés de celebrarmos as diversas etapas já superadas.
A importância de celebrar
Celebrar as conquistas, efectuadas ao longo de um processo de mudança é fundamental para sentirmos verdadeiramente o valor das mesmas e continuarmos com o mesmo entusiasmo e determinação no caminho da mudança e na direcção das metas estabelecidas.
A nossa autoconfiança resulta da satisfação e alegria pelas conquistas conseguidas e metas alcançadas. Quanto mais valorizarmos e celebrarmos as pequenas etapas que vamos superando, tanto mais satisfação e alegria vamos sentindo e tanto mais autoconfiantes nos sentiremos para superarmos outras.
Quem não se recorda de ter assistido aos primeiros passos de uma criança? Quando esta começa a andar, nenhum dos seus progenitores tende a valorizar o facto de ela não ter conseguido percorrer a sala toda, mas valoriza e celebra os pequenos passitos que esta foi dando, no sentido do reforço da sua auto-estima, confiança e determinação para prosseguir na sua aprendizagem.
Em adultos, esquecemo-nos da importância desta atitude e tendemos a desvalorizar as pequenas vitórias que vamos alcançando e o esforço empreendido nas mesmas, enfatizando apenas a dificuldade no alcance das metas.
Inconscientemente todos necessitamos de incentivo e reconhecimento pelo esforço e trabalho efectuado. O alcance de metas e/ou a superação de etapas do plano para o alcance das mesmas, mais não é do que uma prova desse reconhecimento. Quando conseguimos algo, fruto do nosso esforço e empenho, o prazer é enorme e a sensação de vitória deixa-nos com um brilho especial no olhar.
Assim deverá ser a importância e significado que atribuímos às etapas dos planos que efectuamos e que vamos superando, por forma a sentirmos uma constante satisfação que irá servir como motivação para continuarmos e para nos impulsionar para futuras acções.
Lembra-se da dieta que estabeleceu e iniciou no princípio do ano, para perder aqueles quilos que ganhou no ano passado? O objectivo é conseguir que eles desapareçam antes do verão, mas está prestes a desistir pois só tem conseguido emagrecer 1k em cada mês e ainda lhe faltam 5kg para alcançar o resultado pretendido.
E se pensasse: “Já consegui emagrecer 3 Kg sinto-me mais saudável, estou mais leve, até já consigo vestir peças de roupa que vestia antes de engordar! Vou aproveitar estes resultados e vou comprar uma roupa bem atractiva que há muito andava a desejar! Será que não sentiria o seu esforço recompensado e uma vontade reforçada de vencer etapas para obter sucesso com o plano traçado?
Para quem deseja ter sucesso na vida, todas as conquistas são mais do que especiais.
Celebre o alcance das suas metas
Crie o hábito de celebrar.
Não dissimule ou anule o sentimento de satisfação obtido com o alcance das suas metas. Vibre com cada uma. A vibração positiva de cada conquista é muito estimulante.
Se a mudança ou meta que pretende alcançar na sua vida for grande, decomponha-a em pequenas etapas, por forma a que esta não pareça desencorajadora. Defina um plano e estabeleça um percurso para cada etapa. Celebre sempre que vence uma etapa, você merece! Afinal o seu esforço e empenho obtiveram resultados e esse reconhecimento vai reforçar a confiança nas suas competências para continuar na direcção pretendida.
Torne tangível e significativa para si, a forma como vai efectuar essa celebração. Pode ser uma inscrição num curso que há muito desejava, pode ser a compra de um livro, pode ser apenas ir tomar café com um(a) amigo(a), pode ser apenas olhar para o espelho e congratular-se a si próprio(a), pode ser da forma que você achar mais conveniente.
Registe na sua agenda, ou em outro local significativo, a celebração das suas metas. Desta forma, para além de um imenso sentimento de confiança e satisfação, saberá sempre em que fase do projecto se encontra e o quanto gratificante e significativo este tem sido para si e para a sua vida.
A mudança acontece na nossa vida, não como uma questão de sorte ou acaso, mas sim como fruto de pequenas acções/alterações conscientes que vamos empreendendo no seu caminho.
Na nossa sociedade estamos pouco habituados a conviver com aquilo que designamos por um estado de bem estar imenso que desperte em nós sentimentos de alegria e prazer, somos um povo triste sem determinação e sem ousar ser feliz.
É normal gastarmos tempo lamentando-nos quando algo de menos positivo nos acontece, mas parece pouco conveniente ou natural, celebrarmos/valorizarmos os nossos feitos, as nossas conquistas, as pequenas mudanças que vamos conseguindo implementar na nossa vida. Esta atitude contribui para que muitas vezes possamos desisitir de projectos por valorizarmos o quão distantes estamos ainda do seu final, ao invés de celebrarmos as diversas etapas já superadas.
A importância de celebrar
Celebrar as conquistas, efectuadas ao longo de um processo de mudança é fundamental para sentirmos verdadeiramente o valor das mesmas e continuarmos com o mesmo entusiasmo e determinação no caminho da mudança e na direcção das metas estabelecidas.
A nossa autoconfiança resulta da satisfação e alegria pelas conquistas conseguidas e metas alcançadas. Quanto mais valorizarmos e celebrarmos as pequenas etapas que vamos superando, tanto mais satisfação e alegria vamos sentindo e tanto mais autoconfiantes nos sentiremos para superarmos outras.
Quem não se recorda de ter assistido aos primeiros passos de uma criança? Quando esta começa a andar, nenhum dos seus progenitores tende a valorizar o facto de ela não ter conseguido percorrer a sala toda, mas valoriza e celebra os pequenos passitos que esta foi dando, no sentido do reforço da sua auto-estima, confiança e determinação para prosseguir na sua aprendizagem.
Em adultos, esquecemo-nos da importância desta atitude e tendemos a desvalorizar as pequenas vitórias que vamos alcançando e o esforço empreendido nas mesmas, enfatizando apenas a dificuldade no alcance das metas.
Inconscientemente todos necessitamos de incentivo e reconhecimento pelo esforço e trabalho efectuado. O alcance de metas e/ou a superação de etapas do plano para o alcance das mesmas, mais não é do que uma prova desse reconhecimento. Quando conseguimos algo, fruto do nosso esforço e empenho, o prazer é enorme e a sensação de vitória deixa-nos com um brilho especial no olhar.
Assim deverá ser a importância e significado que atribuímos às etapas dos planos que efectuamos e que vamos superando, por forma a sentirmos uma constante satisfação que irá servir como motivação para continuarmos e para nos impulsionar para futuras acções.
Lembra-se da dieta que estabeleceu e iniciou no princípio do ano, para perder aqueles quilos que ganhou no ano passado? O objectivo é conseguir que eles desapareçam antes do verão, mas está prestes a desistir pois só tem conseguido emagrecer 1k em cada mês e ainda lhe faltam 5kg para alcançar o resultado pretendido.
E se pensasse: “Já consegui emagrecer 3 Kg sinto-me mais saudável, estou mais leve, até já consigo vestir peças de roupa que vestia antes de engordar! Vou aproveitar estes resultados e vou comprar uma roupa bem atractiva que há muito andava a desejar! Será que não sentiria o seu esforço recompensado e uma vontade reforçada de vencer etapas para obter sucesso com o plano traçado?
Para quem deseja ter sucesso na vida, todas as conquistas são mais do que especiais.
Celebre o alcance das suas metas
Crie o hábito de celebrar.
Não dissimule ou anule o sentimento de satisfação obtido com o alcance das suas metas. Vibre com cada uma. A vibração positiva de cada conquista é muito estimulante.
Se a mudança ou meta que pretende alcançar na sua vida for grande, decomponha-a em pequenas etapas, por forma a que esta não pareça desencorajadora. Defina um plano e estabeleça um percurso para cada etapa. Celebre sempre que vence uma etapa, você merece! Afinal o seu esforço e empenho obtiveram resultados e esse reconhecimento vai reforçar a confiança nas suas competências para continuar na direcção pretendida.
Torne tangível e significativa para si, a forma como vai efectuar essa celebração. Pode ser uma inscrição num curso que há muito desejava, pode ser a compra de um livro, pode ser apenas ir tomar café com um(a) amigo(a), pode ser apenas olhar para o espelho e congratular-se a si próprio(a), pode ser da forma que você achar mais conveniente.
Registe na sua agenda, ou em outro local significativo, a celebração das suas metas. Desta forma, para além de um imenso sentimento de confiança e satisfação, saberá sempre em que fase do projecto se encontra e o quanto gratificante e significativo este tem sido para si e para a sua vida.
9 de fevereiro de 2011
Transformar a Dor em Sabedoria e Determinação
A vida proporciona-nos sempre momentos agradáveis, aqueles cujos resultados obtidos vão ao encontro dos nossos desejos e expectativas e momentos menos agradáveis, aqueles cujos resultados obtidos são muitas vezes diferentes ou contrários ao desejável/expectável, não deixando de serem apenas resultados que obtivemos numa dada situação/experiência vivida.
Assim, tudo o que fazemos ao longo da nossa vida, as experiências por que passamos, conduzem-nos sempre a resultados.
A atitude com que enfrentamos e reagimos aos acontecimentos e aos seus resultados, pode ser o nosso mais forte aliado em momentos de desalento, de dor, angústia e sofrimento. Ajudar-nos-á a ultrapassar barreiras, vencer desafios e até a descobrir novos caminhos de vida.
Acontece com frequência lutarmos por um objectivo que apesar de crermos e querermos muito não conseguimos alcançar. De imediato nos sentimos frustrados, fracassados e entramos em sofrimento. Este sentimento, tende a conduzir-nos para a adopção de uma de duas atitudes, por um lado desistirmos e colocarmos de lado o nosso objectivo aquilo porque sempre sonhámos, por outro revoltarmo-nos contra a situação, insistindo inconscientemente e cometendo o(s) mesmo(os) erro(s).
Muitos casos de sucesso resultam de erros transformados em mudanças aprendidas!
A diferença está na interpretação que fazemos dos resultados que obtemos. Se os encararmos como um fracasso, estaremos a fazer dos mesmos e da sua interpretação uma barreira no caminho que queremos seguir. Como o nome que lhe atribuímos –fracasso- assim tenderá a ser a nossa postura, de prostração, derrotista, agudizando a dor e o sofrimento sentidos com os resultados obtidos. Mas, se os interpretarmos apenas como meros resultados, fruto de diversas acções empreendidas, estaremos a transformar os mesmos em aprendizado uma ferramenta importante para empreendermos mudanças necessárias e/ou acções de melhoria. Esta atitude permitir-nos-á transformar a dor e o sofrimento sentidos em coragem e determinação para prosseguirmos na direcção dos nossos objectivos, crentes que os iremos alcançar!
Nos nossos relacionamentos, pessoais e/ou profissionais, experimentamos por vezes sentimentos de rejeição e de tristeza que nos angustiam e provocam dor. Entregamo-nos profundamente aos mesmos, assumindo de imediato o papel de “vítimas das circunstâncias”. Acabamos por atribuir aos outros a responsabilidade pela dor sentida e pelo rumo da nossa vida.
Mas se interpretarmos a dor como um sinal de alerta e ao invés da entrega referida, assumirmos a coragem para mergulharmos profundamente em nós e no nosso sentir, iremos perceber o que na realidade nos provoca este sofrimento, descobrir o caminho para a mudança e aprender como podemos evitar a sua repetição.
Todos temos a noção de que a doença súbita e a perda de pessoas importantes na nossa vida são acontecimentos vividos com uma dor intensa, frequentemente associada a sentimentos de perda, injustiça, revolta, raiva, tristeza, entre outros. É impossível passar pela perda sem a sentir. A seguir ao choque inicial e ao turbilhão de sentimentos vividos, a consciencialização da doença ou da perda, é o primeiro passo para aprendermos a lidar com a dor sentida. É a fase em que se torna necessário exteriorzarmos os sentimentos vividos e aceitarmos o diagnóstico ou a perda.
Questões como: o que é que este novo modo de vida me permite?; que orientação gostaria de dar à vida?; o que aprendi com a dor sentida? O que descobri sobre mim?; permitem-nos atribuir um sentido à situação vivida, retirar o seu melhor contributo para acções a empreender no futuro e redescobrirmo-nos a cada momento.
Exemplo do que acabamos de referir são pessoas com doenças que encontraram na dor a força e a determinação para se curarem e prosseguirem as suas vidas, redescobrindo-se a cada momento, muitas delas investindo em áreas até à data desconhecidas.
A Dor pode ser transformada em sabedoria, e determinação!
Sempre que não alcançar os resultados desejados, procure perceber o porquê, esteja atento aos pormenores, veja onde o plano/tarefa não correram como o previsto. Procure retirar ensinamentos do sucedido – Aprenda com a experiência e seja perseverante
As situações de perda porque passamos não são recuperáveis mas, podem levar-nos a descobrir novos caminhos e perspectivas de vida. Por exemplo, transmitir a aprendizagem que retiramos das mesmas.
Os sentimentos negativos associados à dor podem ser transformados em positivos dependendo, em parte, do foco que lhes atribuirmos: se os direccionarmos para a vitimização estaremos a reforçá-los mas, se os canalizarmos para a mudança, o alcance de objectivos, a descoberta de novos caminhos de vida, eles transformar-se-ão numa fonte inesgotável de energia e determinação.
Sempre que a dor lhe provocar prostração, desalento, não se entregue, procure dentro de si um novo sentido de vida, traçe objectivos, envolva-se em novas actividades, desta forma não recupera a perda mas dá-lhe um sentido.
Assim, tudo o que fazemos ao longo da nossa vida, as experiências por que passamos, conduzem-nos sempre a resultados.
A atitude com que enfrentamos e reagimos aos acontecimentos e aos seus resultados, pode ser o nosso mais forte aliado em momentos de desalento, de dor, angústia e sofrimento. Ajudar-nos-á a ultrapassar barreiras, vencer desafios e até a descobrir novos caminhos de vida.
Acontece com frequência lutarmos por um objectivo que apesar de crermos e querermos muito não conseguimos alcançar. De imediato nos sentimos frustrados, fracassados e entramos em sofrimento. Este sentimento, tende a conduzir-nos para a adopção de uma de duas atitudes, por um lado desistirmos e colocarmos de lado o nosso objectivo aquilo porque sempre sonhámos, por outro revoltarmo-nos contra a situação, insistindo inconscientemente e cometendo o(s) mesmo(os) erro(s).
Muitos casos de sucesso resultam de erros transformados em mudanças aprendidas!
A diferença está na interpretação que fazemos dos resultados que obtemos. Se os encararmos como um fracasso, estaremos a fazer dos mesmos e da sua interpretação uma barreira no caminho que queremos seguir. Como o nome que lhe atribuímos –fracasso- assim tenderá a ser a nossa postura, de prostração, derrotista, agudizando a dor e o sofrimento sentidos com os resultados obtidos. Mas, se os interpretarmos apenas como meros resultados, fruto de diversas acções empreendidas, estaremos a transformar os mesmos em aprendizado uma ferramenta importante para empreendermos mudanças necessárias e/ou acções de melhoria. Esta atitude permitir-nos-á transformar a dor e o sofrimento sentidos em coragem e determinação para prosseguirmos na direcção dos nossos objectivos, crentes que os iremos alcançar!
Nos nossos relacionamentos, pessoais e/ou profissionais, experimentamos por vezes sentimentos de rejeição e de tristeza que nos angustiam e provocam dor. Entregamo-nos profundamente aos mesmos, assumindo de imediato o papel de “vítimas das circunstâncias”. Acabamos por atribuir aos outros a responsabilidade pela dor sentida e pelo rumo da nossa vida.
Mas se interpretarmos a dor como um sinal de alerta e ao invés da entrega referida, assumirmos a coragem para mergulharmos profundamente em nós e no nosso sentir, iremos perceber o que na realidade nos provoca este sofrimento, descobrir o caminho para a mudança e aprender como podemos evitar a sua repetição.
Todos temos a noção de que a doença súbita e a perda de pessoas importantes na nossa vida são acontecimentos vividos com uma dor intensa, frequentemente associada a sentimentos de perda, injustiça, revolta, raiva, tristeza, entre outros. É impossível passar pela perda sem a sentir. A seguir ao choque inicial e ao turbilhão de sentimentos vividos, a consciencialização da doença ou da perda, é o primeiro passo para aprendermos a lidar com a dor sentida. É a fase em que se torna necessário exteriorzarmos os sentimentos vividos e aceitarmos o diagnóstico ou a perda.
Questões como: o que é que este novo modo de vida me permite?; que orientação gostaria de dar à vida?; o que aprendi com a dor sentida? O que descobri sobre mim?; permitem-nos atribuir um sentido à situação vivida, retirar o seu melhor contributo para acções a empreender no futuro e redescobrirmo-nos a cada momento.
Exemplo do que acabamos de referir são pessoas com doenças que encontraram na dor a força e a determinação para se curarem e prosseguirem as suas vidas, redescobrindo-se a cada momento, muitas delas investindo em áreas até à data desconhecidas.
A Dor pode ser transformada em sabedoria, e determinação!
Sempre que não alcançar os resultados desejados, procure perceber o porquê, esteja atento aos pormenores, veja onde o plano/tarefa não correram como o previsto. Procure retirar ensinamentos do sucedido – Aprenda com a experiência e seja perseverante
As situações de perda porque passamos não são recuperáveis mas, podem levar-nos a descobrir novos caminhos e perspectivas de vida. Por exemplo, transmitir a aprendizagem que retiramos das mesmas.
Os sentimentos negativos associados à dor podem ser transformados em positivos dependendo, em parte, do foco que lhes atribuirmos: se os direccionarmos para a vitimização estaremos a reforçá-los mas, se os canalizarmos para a mudança, o alcance de objectivos, a descoberta de novos caminhos de vida, eles transformar-se-ão numa fonte inesgotável de energia e determinação.
Sempre que a dor lhe provocar prostração, desalento, não se entregue, procure dentro de si um novo sentido de vida, traçe objectivos, envolva-se em novas actividades, desta forma não recupera a perda mas dá-lhe um sentido.
6 de fevereiro de 2011
Inteligência espiritual e desenvolvimento do potencial humano
Eis-nos chegados ao séc. XXI, uma civilização global e uma forma de viver desprovida de ética e de valores.
Milhares e milhares de pessoas vivem sem visão e não conseguem encontrar um significado para as suas vidas.
Só a mudança do paradigma desta forma de viver terá um poder transformador, gerador de crescimento pessoal e colectivo capaz de transmitir um sentido e um significado de vida.
A Inteligência espiritual
Durante muito tempo o conceito de inteligência humana esteve restrito à intelectualidade, difundiu-se a ideia do Quociente de Inteligência (Q.I.), uma espécie de organização neuronal que permite ao ser humano, pensar de uma forma lógica e racional.
Em 1995, Daniel Goleman apresentou o conceito de Inteligência Emocional ou Quociente Emocional (Q.E.). que capacita o ser humano a reconhecer os seus sentimentos, a lidar com as suas emoções, adequando-as às situações e colocando-as ao serviço de um objectivo. Ao reconhecermos as nossas emoções, passamos consequentemente a reconhecer as emoções dos outros e desenvolvemos relações interpessoais mais saudáveis.
Na década de 90, na sequência de inúmeras pesquisas foi identificada no cérebro humano, nas conexões neuronais dos lobos temporais, uma área que acciona a necessidade humana de procura do “sentido da vida”, um centro de crescimento e transformação que nos possibilita uma visão integrativa e contextual de onde estamos inseridos.
No início deste milénio a física e filósofa Dana Zohar e o psiquiatra Ian Marshal, lançam um livro “QS- Inteligência Espiritual” emergindo assim o conceito de Inteligência Espiritual ou Quociente Espiritual, uma inteligência que nos impulsiona e está associada à necessidade humana de ter um propósito de vida, respeitando os valores individuais e da sociedade.
É assim definida como a inteligência da ética e do valor.
O ser humano é por natureza um ser espiritual, um ser que procura entender e experimentar a conexão existente entre si e o mundo em que vive é um ser impulsionado pela necessidade de fazer perguntas fundamentais “Qual o significado da minha vida?”, “O que torna a vida digna de ser vivida?”.
A inteligência espiritual unifica, integra e transforma o que resulta da razão e da emoção, contribuindo assim, para a eficiência destas últimas.
Conseguimos melhores resultados nas dimensões emocional e intelectual pela prática da ética e dos valores.
A inteligência espiritual não tem conexão directa com a religião.
Direcciona-nos, quando temos dificuldades de escolha, quando nos encontramos presos a maus hábitos que nos prejudicam e/ou nos encontramos em sofrimento emocional. Permite-nos uma tomada de consciência capaz de analisar o origem dos problemas que enfrentamos e descobrirmos em nós mesmos a solução para estes.
Sermos espiritualmente inteligentes, reforça a nossa confiança, ajuda-nos a lidar melhor com a adversidade dá-nos uma visão holística do mundo, permite-nos viver uma vida plena de sentido e desenvolvermos todo o nosso potencial.
Este desenvolvimento acontece sempre que nos interrogamos e questionamos sobre o sentido e missão da nossa vida, sempre que nos sentimos impelidos para estarmos sempre a agir na procura de irmos mais além e de criarmos os nossos próprios desafios. Implica um alargamento de horizontes e conhecimentos em qualquer área de vida, contribuindo assim para uma maior autoconsciência e um maior autoconhecimento, que nos conduzem a uma atitude mais responsável pela vida, pelas decisões que tomamos e pelas suas repercussões no contexto envolvente.
Existe uma profunda relação entre a crise actual e o baixo desenvolvimento da inteligência espiritual colectiva onde imperam os valores materias em detrimento dos sociais éticos e espirituais.
Como desenvolver o seu Quociente Espiritual
Procure desenvolver a sua capacidade de autoanálise e de autoconhecimento.
Mergulhe na mais profunda intimidade do seu ser, as respostas que podem transformar a sua vida estão simplesmente no interior da sua mente.
Esteja aberto à mudança, faça uma reengenharia pessoal à sua postura de vida, aos seus hábitos a tudo o que o prende a um conformismo tentador, que o impede de se questionar sobre o sentido e a missão da sua vida e de adquirir novos conhecimentos.
Defina objectivos pessoais e profissionais para os próximos dias, meses, anos.
Não tenha medo de começar do zero, foque-se nos seus objectivos, no significado que estes têm para si e confie na sua capacidade para os alcançar.
Encare e utilize a adversidade a seu favor.
Comece a dar valor à diversidade.
Aprenda a colocar e a projectar a sua vida num contexto mais amplo que a “pequenês” do seu meio circundante e a desenvolver uma visão holística da sua vida.
Aproveite todas as oportunidades que lhe permitam desenvolver-se e tornar-se numa pessoa melhor do que ontem, do que hoje, ao invés de ser mais uma na multidão.
Só quando nos questionamos sobre o porquê da nossa existência e o significado da nossa vida, compreendemos a sua relação com o universo, descobrimos a riqueza e razão da mesma, desenvolvemos um sentimento de bem estar e de plenitude que nos permite desenvolver a grandeza do nosso potencial!
Milhares e milhares de pessoas vivem sem visão e não conseguem encontrar um significado para as suas vidas.
Só a mudança do paradigma desta forma de viver terá um poder transformador, gerador de crescimento pessoal e colectivo capaz de transmitir um sentido e um significado de vida.
A Inteligência espiritual
Durante muito tempo o conceito de inteligência humana esteve restrito à intelectualidade, difundiu-se a ideia do Quociente de Inteligência (Q.I.), uma espécie de organização neuronal que permite ao ser humano, pensar de uma forma lógica e racional.
Em 1995, Daniel Goleman apresentou o conceito de Inteligência Emocional ou Quociente Emocional (Q.E.). que capacita o ser humano a reconhecer os seus sentimentos, a lidar com as suas emoções, adequando-as às situações e colocando-as ao serviço de um objectivo. Ao reconhecermos as nossas emoções, passamos consequentemente a reconhecer as emoções dos outros e desenvolvemos relações interpessoais mais saudáveis.
Na década de 90, na sequência de inúmeras pesquisas foi identificada no cérebro humano, nas conexões neuronais dos lobos temporais, uma área que acciona a necessidade humana de procura do “sentido da vida”, um centro de crescimento e transformação que nos possibilita uma visão integrativa e contextual de onde estamos inseridos.
No início deste milénio a física e filósofa Dana Zohar e o psiquiatra Ian Marshal, lançam um livro “QS- Inteligência Espiritual” emergindo assim o conceito de Inteligência Espiritual ou Quociente Espiritual, uma inteligência que nos impulsiona e está associada à necessidade humana de ter um propósito de vida, respeitando os valores individuais e da sociedade.
É assim definida como a inteligência da ética e do valor.
O ser humano é por natureza um ser espiritual, um ser que procura entender e experimentar a conexão existente entre si e o mundo em que vive é um ser impulsionado pela necessidade de fazer perguntas fundamentais “Qual o significado da minha vida?”, “O que torna a vida digna de ser vivida?”.
A inteligência espiritual unifica, integra e transforma o que resulta da razão e da emoção, contribuindo assim, para a eficiência destas últimas.
Conseguimos melhores resultados nas dimensões emocional e intelectual pela prática da ética e dos valores.
A inteligência espiritual não tem conexão directa com a religião.
Direcciona-nos, quando temos dificuldades de escolha, quando nos encontramos presos a maus hábitos que nos prejudicam e/ou nos encontramos em sofrimento emocional. Permite-nos uma tomada de consciência capaz de analisar o origem dos problemas que enfrentamos e descobrirmos em nós mesmos a solução para estes.
Sermos espiritualmente inteligentes, reforça a nossa confiança, ajuda-nos a lidar melhor com a adversidade dá-nos uma visão holística do mundo, permite-nos viver uma vida plena de sentido e desenvolvermos todo o nosso potencial.
Este desenvolvimento acontece sempre que nos interrogamos e questionamos sobre o sentido e missão da nossa vida, sempre que nos sentimos impelidos para estarmos sempre a agir na procura de irmos mais além e de criarmos os nossos próprios desafios. Implica um alargamento de horizontes e conhecimentos em qualquer área de vida, contribuindo assim para uma maior autoconsciência e um maior autoconhecimento, que nos conduzem a uma atitude mais responsável pela vida, pelas decisões que tomamos e pelas suas repercussões no contexto envolvente.
Existe uma profunda relação entre a crise actual e o baixo desenvolvimento da inteligência espiritual colectiva onde imperam os valores materias em detrimento dos sociais éticos e espirituais.
Como desenvolver o seu Quociente Espiritual
Procure desenvolver a sua capacidade de autoanálise e de autoconhecimento.
Mergulhe na mais profunda intimidade do seu ser, as respostas que podem transformar a sua vida estão simplesmente no interior da sua mente.
Esteja aberto à mudança, faça uma reengenharia pessoal à sua postura de vida, aos seus hábitos a tudo o que o prende a um conformismo tentador, que o impede de se questionar sobre o sentido e a missão da sua vida e de adquirir novos conhecimentos.
Defina objectivos pessoais e profissionais para os próximos dias, meses, anos.
Não tenha medo de começar do zero, foque-se nos seus objectivos, no significado que estes têm para si e confie na sua capacidade para os alcançar.
Encare e utilize a adversidade a seu favor.
Comece a dar valor à diversidade.
Aprenda a colocar e a projectar a sua vida num contexto mais amplo que a “pequenês” do seu meio circundante e a desenvolver uma visão holística da sua vida.
Aproveite todas as oportunidades que lhe permitam desenvolver-se e tornar-se numa pessoa melhor do que ontem, do que hoje, ao invés de ser mais uma na multidão.
Só quando nos questionamos sobre o porquê da nossa existência e o significado da nossa vida, compreendemos a sua relação com o universo, descobrimos a riqueza e razão da mesma, desenvolvemos um sentimento de bem estar e de plenitude que nos permite desenvolver a grandeza do nosso potencial!
2 de novembro de 2010
Consciência Emocional
Somos frequentemente tomados de assalto por emoções que afectam a nossa capacidade de agir provocando “danos” significativos nas nossas relações, tanto nas profissionais como nas afectivas.
As nossas emoções representam parte importante do nosso potencial e a maioria dos problemas que enfrentamos resultam da falta de entendimento destas.
A empatia, a sensibilidade e a plenitude de viver estão associadas à capacidade de sentirmos e expressarmos emoções. Exigem que nos conheçamos em primeiro lugar, para a partir daí podermos então compreender os outros.
Estarmos conscientes das nossas emoções e sermos capazes de senti-las, faz parte do nosso equilíbrio e harmonia de vida. Á medida que nos tornamos mais conscientes das nossas emoções, começamos a perceber o seu significado e valor.
Emoções
Conscientes ou inconscientes, as emoções representam fenómenos mentais complexos que determinam a forma como reagimos às ocorrências de vida. Fruto da nossa fisiologia e bioquímica em resposta ao que vemos, ouvimos e sentimos, têm uma forte componente corporal e servem para regularmos a nossa relação com os outros e o mundo.
Perante determinada situação (estímulo) o nosso corpo expressa a emoção sentida que poderá actuar como sinal de alarme levando-nos à rejeição da situação ou de incentivo, conduzindo-nos à adopção de uma opção.
Todas as emoções são informações que nos dão acesso ao mundo exterior e ao nosso próprio ser.
Como?
Quando sentimos medo (quando algo nos assusta) procuramos proteger-nos. Quando algo nos provoca alegria, sabemos que podemos repetir sempre que precisarmos de nos sentir melhor.
Isto acontece porque as emoções nos transmitem informações do mundo em que vivemos.
Mas também nos dizem algo sobre nós próprios. Porque é que me sinto desta forma em relação ao que alguém me disse ou fez? Porque será que não consigo perdoar determinada pessoa se não dei tanta importância a coisas mais graves que outras pessoas me fizeram?
As emoções têm a sua raíz no nosso modo de ser, pensar e sentir.
Consciência emocional
À capacidade de estarmos atentos à expressão das nossas emoções, ao que sentimos com elas, de que modo isso afecta o nosso bem estar e a relação com os demais, designamos consciência emocional.
Consiste simplesmente em estarmos conscientes, a cada momento, de tudo aquilo que estamos a sentir. Contudo, é uma das tarefas mais desafiadoras que podemos empreender e também uma das mais compensadoras.
A sociedade actual impele-nos para padrões autodestrutivos de comportamento que nos impedem de viver a vida em pleno e de forma autêntica.
Vivemos angustiados esquecendo-nos da nossa individualidade e da nossa verdadeira natureza.
Cultivar a consciência emocional permite-nos ultrapassar esta compulsão e dependência social, adquirir uma postura perante a vida preservando a nossa integridade e congruência.
Quantos de nós não pensamos que temos de manter uma relação a todo o custo, sentimos que já não aguentamos mais, que não estamos bem e passamos o tempo todo a inventar desculpas evitando uma conversa séria que nos permita analisar a situação e respeitar o que sentimos?
Se estivermos conscientes do que na realidade sentimos, da vontade da nossa alma, estaremos no caminho da congruência, da verdade e bem estar.
Cultive e desenvolva a sua Consciência Emocional
Esteja atento às suas emoções. Procure decifrar o que significam para si.
Faça uma pausa e pense numa situação específica que o preocupe. O que sente?
O que é que essas emoções lhe dizem?
Agora que tomou consciência com esse seu sentir e o significado que o mesmo
tem para si, o que poderá fazer para mudar?
Imagine-se de novo na situação específica com a mudança por si sugerida
implementada. Como é que se sente? O que é que essa mudança lhe diz? Em que
medida alterou as emoções que sente? Porquê?
Procure perceber as razões que o levam agir e pensar diferente daquilo que
sente?
Procure agir de acordo com o seu sentir, com a sua verdadeira essência.
Escute o seu coração!
As nossas emoções representam parte importante do nosso potencial e a maioria dos problemas que enfrentamos resultam da falta de entendimento destas.
A empatia, a sensibilidade e a plenitude de viver estão associadas à capacidade de sentirmos e expressarmos emoções. Exigem que nos conheçamos em primeiro lugar, para a partir daí podermos então compreender os outros.
Estarmos conscientes das nossas emoções e sermos capazes de senti-las, faz parte do nosso equilíbrio e harmonia de vida. Á medida que nos tornamos mais conscientes das nossas emoções, começamos a perceber o seu significado e valor.
Emoções
Conscientes ou inconscientes, as emoções representam fenómenos mentais complexos que determinam a forma como reagimos às ocorrências de vida. Fruto da nossa fisiologia e bioquímica em resposta ao que vemos, ouvimos e sentimos, têm uma forte componente corporal e servem para regularmos a nossa relação com os outros e o mundo.
Perante determinada situação (estímulo) o nosso corpo expressa a emoção sentida que poderá actuar como sinal de alarme levando-nos à rejeição da situação ou de incentivo, conduzindo-nos à adopção de uma opção.
Todas as emoções são informações que nos dão acesso ao mundo exterior e ao nosso próprio ser.
Como?
Quando sentimos medo (quando algo nos assusta) procuramos proteger-nos. Quando algo nos provoca alegria, sabemos que podemos repetir sempre que precisarmos de nos sentir melhor.
Isto acontece porque as emoções nos transmitem informações do mundo em que vivemos.
Mas também nos dizem algo sobre nós próprios. Porque é que me sinto desta forma em relação ao que alguém me disse ou fez? Porque será que não consigo perdoar determinada pessoa se não dei tanta importância a coisas mais graves que outras pessoas me fizeram?
As emoções têm a sua raíz no nosso modo de ser, pensar e sentir.
Consciência emocional
À capacidade de estarmos atentos à expressão das nossas emoções, ao que sentimos com elas, de que modo isso afecta o nosso bem estar e a relação com os demais, designamos consciência emocional.
Consiste simplesmente em estarmos conscientes, a cada momento, de tudo aquilo que estamos a sentir. Contudo, é uma das tarefas mais desafiadoras que podemos empreender e também uma das mais compensadoras.
A sociedade actual impele-nos para padrões autodestrutivos de comportamento que nos impedem de viver a vida em pleno e de forma autêntica.
Vivemos angustiados esquecendo-nos da nossa individualidade e da nossa verdadeira natureza.
Cultivar a consciência emocional permite-nos ultrapassar esta compulsão e dependência social, adquirir uma postura perante a vida preservando a nossa integridade e congruência.
Quantos de nós não pensamos que temos de manter uma relação a todo o custo, sentimos que já não aguentamos mais, que não estamos bem e passamos o tempo todo a inventar desculpas evitando uma conversa séria que nos permita analisar a situação e respeitar o que sentimos?
Se estivermos conscientes do que na realidade sentimos, da vontade da nossa alma, estaremos no caminho da congruência, da verdade e bem estar.
Cultive e desenvolva a sua Consciência Emocional
Esteja atento às suas emoções. Procure decifrar o que significam para si.
Faça uma pausa e pense numa situação específica que o preocupe. O que sente?
O que é que essas emoções lhe dizem?
Agora que tomou consciência com esse seu sentir e o significado que o mesmo
tem para si, o que poderá fazer para mudar?
Imagine-se de novo na situação específica com a mudança por si sugerida
implementada. Como é que se sente? O que é que essa mudança lhe diz? Em que
medida alterou as emoções que sente? Porquê?
Procure perceber as razões que o levam agir e pensar diferente daquilo que
sente?
Procure agir de acordo com o seu sentir, com a sua verdadeira essência.
Escute o seu coração!
30 de agosto de 2010
Torne-se a pessoa que sempre quis ser
Todo o ser humano tem um potencial imenso por desenvolver e a capacidade de por si próprio criar esse desenvolvimento e viver a vida em pleno!
Não existem limites para o que pretenda alcançar, desde que queira de facto lá chegar e dirija a sua atenção nesse sentido.
A vida é fruto de uma série de pequenas decisões que vamos tomando ao longo de tempo e que nos podem conduzir pelo caminho do “conforto”, do previsível com o mínimo esforço ou pelo caminho da mudança, do nunca experimentado, do empenho e do compromisso, mas na direcção do que realmente ambicionamos ser.
Somos o que fazemos no momento, em cada papel que desempenhamos. A nossa identidade é um movimento constante.
As pessoas bem sucedidas são responsáveis pelo rumo das suas vidas, ao invés de gastarem a sua energia focando-se nos problemas, definem metas para evoluirem e empenham-se na mudança, acreditando no futuro, no significado das metas definidas e nas suas capacidades para as alcançarem. A mudança acontece, fruto da sua insatisfação e inquietude, quando se interrogam e questionam sobre o sentido e missão da sua vida, quando se sentem impelidas para estarem sempre a agir na procura de irem mais além, e de criarem os seus próprios desafios e concretizarem os seus sonhos. Muitas vezes ocorre por uma necessidade de transformação profunda e sentida no decorrer da sua vida.
Qualquer mudança na nossa vida inicia-se com um sonho. Os nossos sonhos determinam as nossas metas e as nossas metas modelam as nossas vidas. Sempre que sonhamos , entramos num mundo onde muitas coisas são possíveis permitindo-nos não ficarmos restringidos ao que temos à nossa volta. A passagem destes sonhos para a realidade de cada um de nós, onde será possível a sua concretização/realização, é maior parte das vezes impedida pelas nossas próprias acções, pensamentos, a força dos nossos hábitos a quem podemos designar pelos nossos verdadeiros “inimigos”, que nos amarram ao passado e conduzem à estagnação.
Sempre que nos queixamos e continuamos insistentemente a ter maus hábitos e a fazer as coisas da mesma forma, dificilmente conseguimos evoluir.
Acontece com frequência, desejarmos fazer algo diferente do que temos feito até ao momento, afirmamos por exemplo: “Eu quero passar a fazer uma alimentação saudável!” e logo uma voz, ecoa em nós dizendo: “Tu não vais conseguir!”?
Se analisarmos o que esta afirmação significa, ela apenas quer dizer que nós não sabemos ainda como fazê-lo mas podemos fazê-lo!
Só podemos saber se temos determinada capacidade depois de tentarmos realizar acções para as quais a mesma seja determinante.
Este é um exemplo típico de como confundimos tantas vezes as nossas crenças com a nossa real capacidade e possibilidade para alcançar metas. Crenças essas que nos limitam e estão na génese de muitos dos medos infundados que nos impedem de ser como e quem gostariamos de ser.
Acreditarmos que somos capazes, que temos possibilidades e que merecemos alcançar as nossas metas, é uma atitude que nos permite conseguir transceder o medo e canalizar a energia desse sentimento para a definição de estratégias e implementação de acções que assegurem o alcançe das mesmas.
Tão importante como conseguirmos alcançar as nossas metas é termos a coragem para as estabelecer!
A verdade é que algumas pessoas tendem a viver um pouco “à deriva” sem saberem na realidade o que querem ser ou para onde querem ir, bailam com os acontecimentos, umas vezes para lá outras vezes para cá, mas raramente com um rumo traçado pelas próprias! Estagnam perante dilemas que nem sabem, na realidade a importância e o significado que têm para si. Não têm consciência de quem são nem se interrogam tão pouco sobre o significado da sua vida. Dizem que têm sonhos, gostariam de ser A ou B, mas não sabem sequer o porquê ou a importância desses sonhos na sua vida.
Outras, porém vivem, força dos hábitos e crenças, agarradas ao seu passado, a sua zona confortável, que não as satisfaz plenamente mas é o seu modo aprendido e “seguro” de viver.
Assumirmos as rédeas da nossa vida, implica, sermos capazes de fazer perguntas simples - qual é o meu ponto de partida? Até onde quero ir? O que significa para mim essa mudança? – para estabelecermos as nossas metas e assumirmos o compromisso necessário para empreendermos as acções que conduzem à sua concretização.
Sem sabermos para onde vamos e porque é que queremos ir torna-se difícil decidir qual o melhor caminho a escolher.
Tomar uma decisão na vida não é fácil, mesmo que esta contribua para a nossa realização pessoal.
Decidir significa quase sempre optar, dizer que sim a algo e abdicar de qualquer coisa. Se não estivermos conscientes do que na realidade pretendemos, nem do significado que a mudança tem para nós, torna-se difícil disponibilizarmo-nos no sentido da mesma e percebermos qual a estratégia a adoptar.
Assim, definirmos e tomarmos consciência das nossas metas e do valor que têm para o rumo que queremos na nossa vida, contribui para descobrirmos as estratégias que nos facilitam o caminho que nos conduz ao sucesso e à realização dos nossos sonhos.
Deste modo:
Direcção/Foco - Saber para onde queremos ir;
Compromisso / Motivação - Queremos de facto lá chegar;
Confiança e perspectiva positiva - Acreditarmos que conseguimos lá chegar;
Visão – Ensaiarmos mentalmente a consecução das nossas metas;
Permitem-nos traçar um plano e definir estratégias eficazes para a realização dos nossos sonhos e para uma transformação consciente e consolidada na nossa vida
Desperte para a vida e seja a pessoa que sempre quis ser:
Conheça-se verdadeiramente;
Questione-se sobre onde gostaria de estar, o que gostaria de fazer, como gostaria de ser;
Defina um timing para que essa mudança/transformação se verifique e de que forma se vai aperceber que ela realmente aconteceu.
Lembre-se que se deve focar no que quer e não no que não quer! Quando se foca no que não quer, está a focar-se nos problemas ao invés de procurar soluções. Está a gastar energias a fugir e a evitar o que não quer, não fazendo nada em prol da sua evolução e do que realmente quer!
Faça uma auditoria a si próprio: analise os “desvios”, as “não conformidades” com o que gostaria de ser;
Questione-se sobre o que é que essa mudança/transformação lhe vai proporcionar, o valor que ela representa si e para a sua vida.
Imagine-se e imagine a sua vida com a mudança realizada. Como será? Como é que se passará a sentir? Interiorize essa imagem.
Agora recue, analise a situação actual, lembre-se da sua “auditoria”, analise os recursos que dispõe, e decida o que está disposto a fazer para lá chegar?
Trace um plano, não se esqueça de definir etapas, para se assegurar que o processo seja sólido e eficaz.
Agora só lhe falta o principal… acção, aja!
Sempre que sentir inseguro ao longo deste processo, recorra à visão da sua vida e de si próprio com a mudança concretizada, procure “reforços” nos benefícios que consegue retirar dessa imagem e nas características que sabe possuir e que lhe podem dar a confiança necessária para prosseguir.
Acredite em si e nas suas capacidades.
Tenha sempre em mente que:
O caminho do sucesso e da evolução pessoal, depende para além da coragem, empreendorismo e determinação de cada um, da sua capacidade para moldar as suas percepções, para identificar e eliminar maus hábitos, e para agir ao invés de reagir.
Pequenas decisões que possamos tomar ao longo da vida podem conduzir-nos a grandes mudanças, capazes de nos transformarem na pessoa que sempre quisemos ser!
Não existem limites para o que pretenda alcançar, desde que queira de facto lá chegar e dirija a sua atenção nesse sentido.
A vida é fruto de uma série de pequenas decisões que vamos tomando ao longo de tempo e que nos podem conduzir pelo caminho do “conforto”, do previsível com o mínimo esforço ou pelo caminho da mudança, do nunca experimentado, do empenho e do compromisso, mas na direcção do que realmente ambicionamos ser.
Somos o que fazemos no momento, em cada papel que desempenhamos. A nossa identidade é um movimento constante.
As pessoas bem sucedidas são responsáveis pelo rumo das suas vidas, ao invés de gastarem a sua energia focando-se nos problemas, definem metas para evoluirem e empenham-se na mudança, acreditando no futuro, no significado das metas definidas e nas suas capacidades para as alcançarem. A mudança acontece, fruto da sua insatisfação e inquietude, quando se interrogam e questionam sobre o sentido e missão da sua vida, quando se sentem impelidas para estarem sempre a agir na procura de irem mais além, e de criarem os seus próprios desafios e concretizarem os seus sonhos. Muitas vezes ocorre por uma necessidade de transformação profunda e sentida no decorrer da sua vida.
Qualquer mudança na nossa vida inicia-se com um sonho. Os nossos sonhos determinam as nossas metas e as nossas metas modelam as nossas vidas. Sempre que sonhamos , entramos num mundo onde muitas coisas são possíveis permitindo-nos não ficarmos restringidos ao que temos à nossa volta. A passagem destes sonhos para a realidade de cada um de nós, onde será possível a sua concretização/realização, é maior parte das vezes impedida pelas nossas próprias acções, pensamentos, a força dos nossos hábitos a quem podemos designar pelos nossos verdadeiros “inimigos”, que nos amarram ao passado e conduzem à estagnação.
Sempre que nos queixamos e continuamos insistentemente a ter maus hábitos e a fazer as coisas da mesma forma, dificilmente conseguimos evoluir.
Acontece com frequência, desejarmos fazer algo diferente do que temos feito até ao momento, afirmamos por exemplo: “Eu quero passar a fazer uma alimentação saudável!” e logo uma voz, ecoa em nós dizendo: “Tu não vais conseguir!”?
Se analisarmos o que esta afirmação significa, ela apenas quer dizer que nós não sabemos ainda como fazê-lo mas podemos fazê-lo!
Só podemos saber se temos determinada capacidade depois de tentarmos realizar acções para as quais a mesma seja determinante.
Este é um exemplo típico de como confundimos tantas vezes as nossas crenças com a nossa real capacidade e possibilidade para alcançar metas. Crenças essas que nos limitam e estão na génese de muitos dos medos infundados que nos impedem de ser como e quem gostariamos de ser.
Acreditarmos que somos capazes, que temos possibilidades e que merecemos alcançar as nossas metas, é uma atitude que nos permite conseguir transceder o medo e canalizar a energia desse sentimento para a definição de estratégias e implementação de acções que assegurem o alcançe das mesmas.
Tão importante como conseguirmos alcançar as nossas metas é termos a coragem para as estabelecer!
A verdade é que algumas pessoas tendem a viver um pouco “à deriva” sem saberem na realidade o que querem ser ou para onde querem ir, bailam com os acontecimentos, umas vezes para lá outras vezes para cá, mas raramente com um rumo traçado pelas próprias! Estagnam perante dilemas que nem sabem, na realidade a importância e o significado que têm para si. Não têm consciência de quem são nem se interrogam tão pouco sobre o significado da sua vida. Dizem que têm sonhos, gostariam de ser A ou B, mas não sabem sequer o porquê ou a importância desses sonhos na sua vida.
Outras, porém vivem, força dos hábitos e crenças, agarradas ao seu passado, a sua zona confortável, que não as satisfaz plenamente mas é o seu modo aprendido e “seguro” de viver.
Assumirmos as rédeas da nossa vida, implica, sermos capazes de fazer perguntas simples - qual é o meu ponto de partida? Até onde quero ir? O que significa para mim essa mudança? – para estabelecermos as nossas metas e assumirmos o compromisso necessário para empreendermos as acções que conduzem à sua concretização.
Sem sabermos para onde vamos e porque é que queremos ir torna-se difícil decidir qual o melhor caminho a escolher.
Tomar uma decisão na vida não é fácil, mesmo que esta contribua para a nossa realização pessoal.
Decidir significa quase sempre optar, dizer que sim a algo e abdicar de qualquer coisa. Se não estivermos conscientes do que na realidade pretendemos, nem do significado que a mudança tem para nós, torna-se difícil disponibilizarmo-nos no sentido da mesma e percebermos qual a estratégia a adoptar.
Assim, definirmos e tomarmos consciência das nossas metas e do valor que têm para o rumo que queremos na nossa vida, contribui para descobrirmos as estratégias que nos facilitam o caminho que nos conduz ao sucesso e à realização dos nossos sonhos.
Deste modo:
Direcção/Foco - Saber para onde queremos ir;
Compromisso / Motivação - Queremos de facto lá chegar;
Confiança e perspectiva positiva - Acreditarmos que conseguimos lá chegar;
Visão – Ensaiarmos mentalmente a consecução das nossas metas;
Permitem-nos traçar um plano e definir estratégias eficazes para a realização dos nossos sonhos e para uma transformação consciente e consolidada na nossa vida
Desperte para a vida e seja a pessoa que sempre quis ser:
Conheça-se verdadeiramente;
Questione-se sobre onde gostaria de estar, o que gostaria de fazer, como gostaria de ser;
Defina um timing para que essa mudança/transformação se verifique e de que forma se vai aperceber que ela realmente aconteceu.
Lembre-se que se deve focar no que quer e não no que não quer! Quando se foca no que não quer, está a focar-se nos problemas ao invés de procurar soluções. Está a gastar energias a fugir e a evitar o que não quer, não fazendo nada em prol da sua evolução e do que realmente quer!
Faça uma auditoria a si próprio: analise os “desvios”, as “não conformidades” com o que gostaria de ser;
Questione-se sobre o que é que essa mudança/transformação lhe vai proporcionar, o valor que ela representa si e para a sua vida.
Imagine-se e imagine a sua vida com a mudança realizada. Como será? Como é que se passará a sentir? Interiorize essa imagem.
Agora recue, analise a situação actual, lembre-se da sua “auditoria”, analise os recursos que dispõe, e decida o que está disposto a fazer para lá chegar?
Trace um plano, não se esqueça de definir etapas, para se assegurar que o processo seja sólido e eficaz.
Agora só lhe falta o principal… acção, aja!
Sempre que sentir inseguro ao longo deste processo, recorra à visão da sua vida e de si próprio com a mudança concretizada, procure “reforços” nos benefícios que consegue retirar dessa imagem e nas características que sabe possuir e que lhe podem dar a confiança necessária para prosseguir.
Acredite em si e nas suas capacidades.
Tenha sempre em mente que:
O caminho do sucesso e da evolução pessoal, depende para além da coragem, empreendorismo e determinação de cada um, da sua capacidade para moldar as suas percepções, para identificar e eliminar maus hábitos, e para agir ao invés de reagir.
Pequenas decisões que possamos tomar ao longo da vida podem conduzir-nos a grandes mudanças, capazes de nos transformarem na pessoa que sempre quisemos ser!
4 de julho de 2010
Desenvolvimento Pessoal
Desenvolvimento pressupõe crescimento.
Falamos em desenvolvimento pessoal quando nos queremos referir ao crescimento do indivíduo e do seu potencial. À sua habilidade para se desenvolver como pessoa e obter sucesso.
Este crescimento pessoal, implica um alargamento de horizontes e conhecimentos em qualquer área de vida contribuindo assim para uma maior autoconsciência e um maior autoconhecimento que conduzem a uma atitude mais responsável pela vida e pelas decisões que toma.
O desenvolvimento pessoal acontece, fruto da insatisfação e da inquietude de alguns, daqueles que se interrogam e questionam sobre o sentido e missão da sua vida, daqueles que se sentem impelidos para estarem sempre a agir na procura de irem mais além, e de criarem os seus próprios desafios e concretizarem os seus sonhos. Muitas vezes ocorre por uma necessidade de transformação profunda e sinceramente sentida no decorrer da vida.
Se nos queixamos e continuarmos insistentemente a ter maus hábitos e a fazer as coisas da mesma forma, dificilmente poderemos evoluir.
Quando achamos que não podemos alterar a vida que temos, podemos sempre alterar a perspectiva que temos dela, esse é o primeiro passo da mudança!
A vontade e a percepção da necessidade de mudar, a sinceridade, a humildade, a perseverança e a capacidade de autoanálise estão na base do desenvolvimento pessoal.
Os maiores inimigos da mudança necessária para uma evolução e crescimento, são os hábitos negativos que amarram o indivíduo ao seu passado e à estagnação, bem como as crenças que o prendem a um conformismo tentador e cómodo e o medo que o impede de avançar perante os mais pequenos desafios.
O desenvolvimento pessoal está na origem do sucesso, e do viver de uma forma extraordinária.
Como se conquista?
Perante as diversas situações a atitude que cada um adopta torna-se tão fundamental quanto a sua capacidade para as resolver.
As pessoas bem sucedidas são responsáveis pelo rumo das suas vidas, ao invés de gastarem a sua energia focando-se nos problemas, definhem metas para evoluirem e empenham-se na mudança, acreditando no futuro, no significado das metas definidas e nas suas capacidades para as alcançarem.
Em processos de mudança é normal sentirmos medo, mas quando temos um propósito, uma meta a alcançar e acreditamos na sua concretização, podemos transceder esse sentimento e canalizar a sua energia para a definição de estratégias e implementação de acções que assegurem o sucesso da mesma.
Importa assim acreditar que o caminho do sucesso e da evolução pessoal, depende para além da coragem, empreendorismo e determinação de cada um, da sua capacidade para moldar as percepções, para identificar e eliminar maus hábitos, e para agir ao invés de reagir.
Tomarmos consciência de quem somos, onde estamos, para onde queremos ir e querer-mos de facto lá chegar, é uma passo para descobrirmos as estratégias que nos facilitam o caminho que nos conduz ao sucesso e ao desenvolvimento.
Todo o ser humano tem capacidade por si próprio de criar desenvolvimento pessoal e viver a vida em pleno!
O sucesso não é algo que se ganha, mas algo que se conquista!
Falamos em desenvolvimento pessoal quando nos queremos referir ao crescimento do indivíduo e do seu potencial. À sua habilidade para se desenvolver como pessoa e obter sucesso.
Este crescimento pessoal, implica um alargamento de horizontes e conhecimentos em qualquer área de vida contribuindo assim para uma maior autoconsciência e um maior autoconhecimento que conduzem a uma atitude mais responsável pela vida e pelas decisões que toma.
O desenvolvimento pessoal acontece, fruto da insatisfação e da inquietude de alguns, daqueles que se interrogam e questionam sobre o sentido e missão da sua vida, daqueles que se sentem impelidos para estarem sempre a agir na procura de irem mais além, e de criarem os seus próprios desafios e concretizarem os seus sonhos. Muitas vezes ocorre por uma necessidade de transformação profunda e sinceramente sentida no decorrer da vida.
Se nos queixamos e continuarmos insistentemente a ter maus hábitos e a fazer as coisas da mesma forma, dificilmente poderemos evoluir.
Quando achamos que não podemos alterar a vida que temos, podemos sempre alterar a perspectiva que temos dela, esse é o primeiro passo da mudança!
A vontade e a percepção da necessidade de mudar, a sinceridade, a humildade, a perseverança e a capacidade de autoanálise estão na base do desenvolvimento pessoal.
Os maiores inimigos da mudança necessária para uma evolução e crescimento, são os hábitos negativos que amarram o indivíduo ao seu passado e à estagnação, bem como as crenças que o prendem a um conformismo tentador e cómodo e o medo que o impede de avançar perante os mais pequenos desafios.
O desenvolvimento pessoal está na origem do sucesso, e do viver de uma forma extraordinária.
Como se conquista?
Perante as diversas situações a atitude que cada um adopta torna-se tão fundamental quanto a sua capacidade para as resolver.
As pessoas bem sucedidas são responsáveis pelo rumo das suas vidas, ao invés de gastarem a sua energia focando-se nos problemas, definhem metas para evoluirem e empenham-se na mudança, acreditando no futuro, no significado das metas definidas e nas suas capacidades para as alcançarem.
Em processos de mudança é normal sentirmos medo, mas quando temos um propósito, uma meta a alcançar e acreditamos na sua concretização, podemos transceder esse sentimento e canalizar a sua energia para a definição de estratégias e implementação de acções que assegurem o sucesso da mesma.
Importa assim acreditar que o caminho do sucesso e da evolução pessoal, depende para além da coragem, empreendorismo e determinação de cada um, da sua capacidade para moldar as percepções, para identificar e eliminar maus hábitos, e para agir ao invés de reagir.
Tomarmos consciência de quem somos, onde estamos, para onde queremos ir e querer-mos de facto lá chegar, é uma passo para descobrirmos as estratégias que nos facilitam o caminho que nos conduz ao sucesso e ao desenvolvimento.
Todo o ser humano tem capacidade por si próprio de criar desenvolvimento pessoal e viver a vida em pleno!
O sucesso não é algo que se ganha, mas algo que se conquista!
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