Lançamento do portal Coaching +
Teresa Sousa, coach certificada internacionalmente pela lSPC-International School of Professional Coaching como CAC - Certífied Associate Coach - reconhecida pela ICPC lnternational Communíty of Professional Coaches e pela APCOACHING - Associação Portuguesa de Coaching, colaboradora da Zen Energy, acaba de lançar o portal
Coachíng+, vocacionado para o coaching profissional e para a formação
na área do desenvolvimento pessoal.
Saiba mais em www.coachingmais.com ou contacte 968067966.
29 de outubro de 2011
27 de setembro de 2011
Disciplina - Se nos concentrarmos nas coisas certas e trabalharmos nelas com frequência, conseguiremos resultados excepcionais!
Quantos de nós já não iniciámos, plenos de determinação e entusiasmo, uma dieta para obtermos mais energia, melhor performance física e maior bem estar? Quantos de nós não concluimos a mesma, inventando desculpas, não cumprindo o plano estabelecido, “conformando-nos” com as poucas gramas que conseguimos emagrecer?
Quantos dos seus planos/projectos pessoais e/ou profissionais não saem sequer da “gaveta”? E quantos não foram abandonados a meio, em detrimento de outras prioridades que se vão improvisando?
Desistimos fácil, investimos pouco!
Existe em nós um potencial imenso, revelador do ser excepcional que somos! Todos temos capacidade para o aproveitar, mas nem todos sabemos ou nos comprometemos o suficiente para que assim aconteça!
A nossa força está na capacidade de nos concentrarmos no que é mais importante. Se nos concentrarmos nas coisas certas e trabalharmos nelas com frequência, conseguiremos resultados excepcionais.
Nomes portugueses como António Gentil Martins, António Damásio, Álvaro Siza Vieira, José Saramago e Cristiano Ronaldo, alcançaram resultados e notoriedade através de uma enorme força de vontade e empenho, horas e horas de trabalho, testando os seus limites, na busca do melhor de si, no caminho da sua realização!
Para alcançarmos o que desejamos, temos que ser disciplinados!
Só quando nos comprometemos verdadeiramente com o que pretendemos alcançar, somos persistentes e determinados nas acções que melhor contribuem para o seu alcance, minimizamos desvios, melhoramos performances e obtemos resultados de excelência.
Como seria se ao apresentar qualquer projecto na sua empresa e ao não obter o resultado desejado ao invés de desistir, procurasse perceber o que correu menos bem e o que pode evitar num projecto futuro, por forma a garantir a promoção/prémio desejada(os) no final do ano?
Todos nós podemos ser disciplinados, obter sucesso e concretizar os nossos sonhos!
Hoje, agora, neste momento pode começar!
Treine diariamente!
Tudo depende, em primeiro lugar, da sua vontade persistência e determinação, bem como da sua capacidade para identificar e eliminar maus hábitos.
Conheça-se verdadeiramente.
Concentre-se/foque-se verdadeiramente no resultado que pretende alcançar.
Divida essse objectivo em diversas etapas, para que possa ir acompanhando e monitorando.
Elabore um plano de acção e “cole-se” ao mesmo! Minimize os desvios, maximize os recursos e esforços. Tome consciência de que é o principal responsável pela sua concretização!
Não invente desculpas! Estas servem apenas para o desmotivar, atrasar ou desviar dos resultados a alcançar;
Não abra excepções ao método e hábito de trabalho criados! Estas irão quebrar os mesmos e farão com que que possa perder tempo e ânimo no percurso traçado.
Mantenha sempre presente a visão/satisfação/benefício do resultado a alcançar.
Não desista perante os obstáculos, procure perceber que ensinamentos pode retirar destes para reforçar o caminho na direcção desejada. Seja persistente e determinado, esteja atento aos pormenores.
Lembre-se que, para obter os resultados esperados é necessário por vezes enfrentar alguns fracassos!
Não faça do plano, nem do trabalho na direcção dos seus objectivos um fardo duro de transportar! Por isso, defina os seus objectivos de um modo positivo e aprazível! Lembre-se que está a construir o seu futuro! Como gostaria que ele fosse?
Celebre à medida que vai ultrapassando as diversas etapas do seu planeamento! A sua auto-estima agradece e sai reforçada, deixando-o mais motivado e atento para as etapas seguintes.
Não se esqueça: O sucesso constrói-se passo a passo!
Quantos dos seus planos/projectos pessoais e/ou profissionais não saem sequer da “gaveta”? E quantos não foram abandonados a meio, em detrimento de outras prioridades que se vão improvisando?
Desistimos fácil, investimos pouco!
Existe em nós um potencial imenso, revelador do ser excepcional que somos! Todos temos capacidade para o aproveitar, mas nem todos sabemos ou nos comprometemos o suficiente para que assim aconteça!
A nossa força está na capacidade de nos concentrarmos no que é mais importante. Se nos concentrarmos nas coisas certas e trabalharmos nelas com frequência, conseguiremos resultados excepcionais.
Nomes portugueses como António Gentil Martins, António Damásio, Álvaro Siza Vieira, José Saramago e Cristiano Ronaldo, alcançaram resultados e notoriedade através de uma enorme força de vontade e empenho, horas e horas de trabalho, testando os seus limites, na busca do melhor de si, no caminho da sua realização!
Para alcançarmos o que desejamos, temos que ser disciplinados!
Só quando nos comprometemos verdadeiramente com o que pretendemos alcançar, somos persistentes e determinados nas acções que melhor contribuem para o seu alcance, minimizamos desvios, melhoramos performances e obtemos resultados de excelência.
Como seria se ao apresentar qualquer projecto na sua empresa e ao não obter o resultado desejado ao invés de desistir, procurasse perceber o que correu menos bem e o que pode evitar num projecto futuro, por forma a garantir a promoção/prémio desejada(os) no final do ano?
Todos nós podemos ser disciplinados, obter sucesso e concretizar os nossos sonhos!
Hoje, agora, neste momento pode começar!
Treine diariamente!
Tudo depende, em primeiro lugar, da sua vontade persistência e determinação, bem como da sua capacidade para identificar e eliminar maus hábitos.
Conheça-se verdadeiramente.
Concentre-se/foque-se verdadeiramente no resultado que pretende alcançar.
Divida essse objectivo em diversas etapas, para que possa ir acompanhando e monitorando.
Elabore um plano de acção e “cole-se” ao mesmo! Minimize os desvios, maximize os recursos e esforços. Tome consciência de que é o principal responsável pela sua concretização!
Não invente desculpas! Estas servem apenas para o desmotivar, atrasar ou desviar dos resultados a alcançar;
Não abra excepções ao método e hábito de trabalho criados! Estas irão quebrar os mesmos e farão com que que possa perder tempo e ânimo no percurso traçado.
Mantenha sempre presente a visão/satisfação/benefício do resultado a alcançar.
Não desista perante os obstáculos, procure perceber que ensinamentos pode retirar destes para reforçar o caminho na direcção desejada. Seja persistente e determinado, esteja atento aos pormenores.
Lembre-se que, para obter os resultados esperados é necessário por vezes enfrentar alguns fracassos!
Não faça do plano, nem do trabalho na direcção dos seus objectivos um fardo duro de transportar! Por isso, defina os seus objectivos de um modo positivo e aprazível! Lembre-se que está a construir o seu futuro! Como gostaria que ele fosse?
Celebre à medida que vai ultrapassando as diversas etapas do seu planeamento! A sua auto-estima agradece e sai reforçada, deixando-o mais motivado e atento para as etapas seguintes.
Não se esqueça: O sucesso constrói-se passo a passo!
26 de setembro de 2011
Concretize os seu desejos, transformando-os em planos de acção!
É comum, no dia de aniversário, ou no início de um novo ano, fazermos uma lista de desejos que pretendemos realizar. Mas, na realidade, muitos destes pedidos não chegam a concretizar-se.
O que podemos fazer para que os nossos desejos se concretizem e transformem a nossa realidade?
Como fazer para que possamos sentirmo-nos extraordinários, capazes de fazer acontecer tudo aquilo que desejamos?
Estamos tão habituados a formular desejos e simplesmente esperar que os mesmos se concretizem, que nem nos apercebemos que os verdadeiros “sabotadores” da sua realização somos nós próprios.
Quantas vezes não lhe aconteceu formular desejos, sem acreditar, desde o início, que estes se concretizassem?
E quantas vezes não os formulou e não tomou nenhuma iniciativa/acção no sentido da sua realização, esperando que apenas por os ter formulado, algum dia os mesmos se concretizassem só por si?
Tendemos a confundir a possibilidade de concretizarmos os nossos desejos com o facto de não sabemos como o fazer. Pensamos que não somos capazes apenas porque ainda não o fizemos. Subavaliamo-nos, em função de crenças, adquiridas ao longo da nossa infância, que influenciam a nossa auto-estima e a nosso quadro de valores.
Acreditarmos na viabilidade dos nossos desejos e na nossa capacidade e merecimento para os alcançar, constitui o ponto de partida para a determinação do caminho a seguir no sentido da sua realização. Se não acreditarmos, nada faremos para os operacionalizarmos e concretizarmos, passando a sua formulação a constituir um mero ritual ao invés de uma acção consciente e concertada para o seu alcance.
Assim, se desejamos, por exemplo, aprender uma nova língua, precisamos, em primeiro lugar, de acreditar que é possível, que temos capacidade para o fazer e que merecemos atingir o nível de aprendizagem desejado.
A elaboração de um plano de acção é uma ferramenta chave na operacionalização e concretização dos nossos desejos.
Qualquer plano de acção tem como finalidade, facilitar a execução de acções conducentes ao alcance e concretização rápida e concertada de objectivos, como tal a sua apresentação poderá variar em função das características do seu utilizador por forma a maximizar o seu caracter funcional.
Como podemos então transformar os nossos desejos em planos de acção que garantam a sua realização?
Escolha um dos seus desejos e assuma o compromisso de realizá-lo!
Reformule o seu desejo de modo a que seja específico, mensurável, orientado para acção, realista e limitado no tempo (datado).
Pegando no desejo “aprender uma nova língua”, teremos: Concluir os níveis I e II do curso de italiano, até ao final de Julho, por forma a estar apto(a) a manter uma conversação informal e aproveitar melhor o meu período de férias na Sardenha.
Divida o objectivo em tarefas com prazos específicos e coloque tudo no papel (planeamento de etapas).
Por exemplo:
Inscrição para os cursos no Instituto de Cultura Italiana ------5 Maio
Conclusão do nível I -------------------------------------------5 Junho
Conclusão do nível I -------------------------------------------5 Julho
Participação em encontros/ debates sobre cultura italiana ------10-15 Julho
Confirmação da estadia na Sardenha por telefone e em Italiano --20 Julho
Avalie os recursos disponíveis e os que vai precisar para cada uma das etapas.
Providencie o seu alcance atempadamente.
Defina um “plano B” onde colocará as acções necessárias, caso alguma das acções previstas falhe.
Por exemplo:
Inscrição em cursos online. Visionamento de filmes sobre história e cultura de Itália
Avalie os resultados com alguma regularidade e se necessário faça ajustes.
Comprometa-se a seguir o plano à risca. Seja rigoroso(a)!
Comprometendo-se a seguir o seu plano e verificando a recompensa no final do esforço planeado, aumenta a confiança na sua capacidade de conseguir o que quer, e vai-se habituando a fazer o que é necessário para progredir e concretizar os seus desejos.
O que podemos fazer para que os nossos desejos se concretizem e transformem a nossa realidade?
Como fazer para que possamos sentirmo-nos extraordinários, capazes de fazer acontecer tudo aquilo que desejamos?
Estamos tão habituados a formular desejos e simplesmente esperar que os mesmos se concretizem, que nem nos apercebemos que os verdadeiros “sabotadores” da sua realização somos nós próprios.
Quantas vezes não lhe aconteceu formular desejos, sem acreditar, desde o início, que estes se concretizassem?
E quantas vezes não os formulou e não tomou nenhuma iniciativa/acção no sentido da sua realização, esperando que apenas por os ter formulado, algum dia os mesmos se concretizassem só por si?
Tendemos a confundir a possibilidade de concretizarmos os nossos desejos com o facto de não sabemos como o fazer. Pensamos que não somos capazes apenas porque ainda não o fizemos. Subavaliamo-nos, em função de crenças, adquiridas ao longo da nossa infância, que influenciam a nossa auto-estima e a nosso quadro de valores.
Acreditarmos na viabilidade dos nossos desejos e na nossa capacidade e merecimento para os alcançar, constitui o ponto de partida para a determinação do caminho a seguir no sentido da sua realização. Se não acreditarmos, nada faremos para os operacionalizarmos e concretizarmos, passando a sua formulação a constituir um mero ritual ao invés de uma acção consciente e concertada para o seu alcance.
Assim, se desejamos, por exemplo, aprender uma nova língua, precisamos, em primeiro lugar, de acreditar que é possível, que temos capacidade para o fazer e que merecemos atingir o nível de aprendizagem desejado.
A elaboração de um plano de acção é uma ferramenta chave na operacionalização e concretização dos nossos desejos.
Qualquer plano de acção tem como finalidade, facilitar a execução de acções conducentes ao alcance e concretização rápida e concertada de objectivos, como tal a sua apresentação poderá variar em função das características do seu utilizador por forma a maximizar o seu caracter funcional.
Como podemos então transformar os nossos desejos em planos de acção que garantam a sua realização?
Escolha um dos seus desejos e assuma o compromisso de realizá-lo!
Reformule o seu desejo de modo a que seja específico, mensurável, orientado para acção, realista e limitado no tempo (datado).
Pegando no desejo “aprender uma nova língua”, teremos: Concluir os níveis I e II do curso de italiano, até ao final de Julho, por forma a estar apto(a) a manter uma conversação informal e aproveitar melhor o meu período de férias na Sardenha.
Divida o objectivo em tarefas com prazos específicos e coloque tudo no papel (planeamento de etapas).
Por exemplo:
Inscrição para os cursos no Instituto de Cultura Italiana ------5 Maio
Conclusão do nível I -------------------------------------------5 Junho
Conclusão do nível I -------------------------------------------5 Julho
Participação em encontros/ debates sobre cultura italiana ------10-15 Julho
Confirmação da estadia na Sardenha por telefone e em Italiano --20 Julho
Avalie os recursos disponíveis e os que vai precisar para cada uma das etapas.
Providencie o seu alcance atempadamente.
Defina um “plano B” onde colocará as acções necessárias, caso alguma das acções previstas falhe.
Por exemplo:
Inscrição em cursos online. Visionamento de filmes sobre história e cultura de Itália
Avalie os resultados com alguma regularidade e se necessário faça ajustes.
Comprometa-se a seguir o plano à risca. Seja rigoroso(a)!
Comprometendo-se a seguir o seu plano e verificando a recompensa no final do esforço planeado, aumenta a confiança na sua capacidade de conseguir o que quer, e vai-se habituando a fazer o que é necessário para progredir e concretizar os seus desejos.
11 de abril de 2011
Celebre o alcance das suas metas
Somos o que fazemos no momento, o resultado de pequenas e constantes evoluções diárias que empreendemos na direcção e alcance das nossas metas.
A mudança acontece na nossa vida, não como uma questão de sorte ou acaso, mas sim como fruto de pequenas acções/alterações conscientes que vamos empreendendo no seu caminho.
Na nossa sociedade estamos pouco habituados a conviver com aquilo que designamos por um estado de bem estar imenso que desperte em nós sentimentos de alegria e prazer, somos um povo triste sem determinação e sem ousar ser feliz.
É normal gastarmos tempo lamentando-nos quando algo de menos positivo nos acontece, mas parece pouco conveniente ou natural, celebrarmos/valorizarmos os nossos feitos, as nossas conquistas, as pequenas mudanças que vamos conseguindo implementar na nossa vida. Esta atitude contribui para que muitas vezes possamos desisitir de projectos por valorizarmos o quão distantes estamos ainda do seu final, ao invés de celebrarmos as diversas etapas já superadas.
A importância de celebrar
Celebrar as conquistas, efectuadas ao longo de um processo de mudança é fundamental para sentirmos verdadeiramente o valor das mesmas e continuarmos com o mesmo entusiasmo e determinação no caminho da mudança e na direcção das metas estabelecidas.
A nossa autoconfiança resulta da satisfação e alegria pelas conquistas conseguidas e metas alcançadas. Quanto mais valorizarmos e celebrarmos as pequenas etapas que vamos superando, tanto mais satisfação e alegria vamos sentindo e tanto mais autoconfiantes nos sentiremos para superarmos outras.
Quem não se recorda de ter assistido aos primeiros passos de uma criança? Quando esta começa a andar, nenhum dos seus progenitores tende a valorizar o facto de ela não ter conseguido percorrer a sala toda, mas valoriza e celebra os pequenos passitos que esta foi dando, no sentido do reforço da sua auto-estima, confiança e determinação para prosseguir na sua aprendizagem.
Em adultos, esquecemo-nos da importância desta atitude e tendemos a desvalorizar as pequenas vitórias que vamos alcançando e o esforço empreendido nas mesmas, enfatizando apenas a dificuldade no alcance das metas.
Inconscientemente todos necessitamos de incentivo e reconhecimento pelo esforço e trabalho efectuado. O alcance de metas e/ou a superação de etapas do plano para o alcance das mesmas, mais não é do que uma prova desse reconhecimento. Quando conseguimos algo, fruto do nosso esforço e empenho, o prazer é enorme e a sensação de vitória deixa-nos com um brilho especial no olhar.
Assim deverá ser a importância e significado que atribuímos às etapas dos planos que efectuamos e que vamos superando, por forma a sentirmos uma constante satisfação que irá servir como motivação para continuarmos e para nos impulsionar para futuras acções.
Lembra-se da dieta que estabeleceu e iniciou no princípio do ano, para perder aqueles quilos que ganhou no ano passado? O objectivo é conseguir que eles desapareçam antes do verão, mas está prestes a desistir pois só tem conseguido emagrecer 1k em cada mês e ainda lhe faltam 5kg para alcançar o resultado pretendido.
E se pensasse: “Já consegui emagrecer 3 Kg sinto-me mais saudável, estou mais leve, até já consigo vestir peças de roupa que vestia antes de engordar! Vou aproveitar estes resultados e vou comprar uma roupa bem atractiva que há muito andava a desejar! Será que não sentiria o seu esforço recompensado e uma vontade reforçada de vencer etapas para obter sucesso com o plano traçado?
Para quem deseja ter sucesso na vida, todas as conquistas são mais do que especiais.
Celebre o alcance das suas metas
Crie o hábito de celebrar.
Não dissimule ou anule o sentimento de satisfação obtido com o alcance das suas metas. Vibre com cada uma. A vibração positiva de cada conquista é muito estimulante.
Se a mudança ou meta que pretende alcançar na sua vida for grande, decomponha-a em pequenas etapas, por forma a que esta não pareça desencorajadora. Defina um plano e estabeleça um percurso para cada etapa. Celebre sempre que vence uma etapa, você merece! Afinal o seu esforço e empenho obtiveram resultados e esse reconhecimento vai reforçar a confiança nas suas competências para continuar na direcção pretendida.
Torne tangível e significativa para si, a forma como vai efectuar essa celebração. Pode ser uma inscrição num curso que há muito desejava, pode ser a compra de um livro, pode ser apenas ir tomar café com um(a) amigo(a), pode ser apenas olhar para o espelho e congratular-se a si próprio(a), pode ser da forma que você achar mais conveniente.
Registe na sua agenda, ou em outro local significativo, a celebração das suas metas. Desta forma, para além de um imenso sentimento de confiança e satisfação, saberá sempre em que fase do projecto se encontra e o quanto gratificante e significativo este tem sido para si e para a sua vida.
A mudança acontece na nossa vida, não como uma questão de sorte ou acaso, mas sim como fruto de pequenas acções/alterações conscientes que vamos empreendendo no seu caminho.
Na nossa sociedade estamos pouco habituados a conviver com aquilo que designamos por um estado de bem estar imenso que desperte em nós sentimentos de alegria e prazer, somos um povo triste sem determinação e sem ousar ser feliz.
É normal gastarmos tempo lamentando-nos quando algo de menos positivo nos acontece, mas parece pouco conveniente ou natural, celebrarmos/valorizarmos os nossos feitos, as nossas conquistas, as pequenas mudanças que vamos conseguindo implementar na nossa vida. Esta atitude contribui para que muitas vezes possamos desisitir de projectos por valorizarmos o quão distantes estamos ainda do seu final, ao invés de celebrarmos as diversas etapas já superadas.
A importância de celebrar
Celebrar as conquistas, efectuadas ao longo de um processo de mudança é fundamental para sentirmos verdadeiramente o valor das mesmas e continuarmos com o mesmo entusiasmo e determinação no caminho da mudança e na direcção das metas estabelecidas.
A nossa autoconfiança resulta da satisfação e alegria pelas conquistas conseguidas e metas alcançadas. Quanto mais valorizarmos e celebrarmos as pequenas etapas que vamos superando, tanto mais satisfação e alegria vamos sentindo e tanto mais autoconfiantes nos sentiremos para superarmos outras.
Quem não se recorda de ter assistido aos primeiros passos de uma criança? Quando esta começa a andar, nenhum dos seus progenitores tende a valorizar o facto de ela não ter conseguido percorrer a sala toda, mas valoriza e celebra os pequenos passitos que esta foi dando, no sentido do reforço da sua auto-estima, confiança e determinação para prosseguir na sua aprendizagem.
Em adultos, esquecemo-nos da importância desta atitude e tendemos a desvalorizar as pequenas vitórias que vamos alcançando e o esforço empreendido nas mesmas, enfatizando apenas a dificuldade no alcance das metas.
Inconscientemente todos necessitamos de incentivo e reconhecimento pelo esforço e trabalho efectuado. O alcance de metas e/ou a superação de etapas do plano para o alcance das mesmas, mais não é do que uma prova desse reconhecimento. Quando conseguimos algo, fruto do nosso esforço e empenho, o prazer é enorme e a sensação de vitória deixa-nos com um brilho especial no olhar.
Assim deverá ser a importância e significado que atribuímos às etapas dos planos que efectuamos e que vamos superando, por forma a sentirmos uma constante satisfação que irá servir como motivação para continuarmos e para nos impulsionar para futuras acções.
Lembra-se da dieta que estabeleceu e iniciou no princípio do ano, para perder aqueles quilos que ganhou no ano passado? O objectivo é conseguir que eles desapareçam antes do verão, mas está prestes a desistir pois só tem conseguido emagrecer 1k em cada mês e ainda lhe faltam 5kg para alcançar o resultado pretendido.
E se pensasse: “Já consegui emagrecer 3 Kg sinto-me mais saudável, estou mais leve, até já consigo vestir peças de roupa que vestia antes de engordar! Vou aproveitar estes resultados e vou comprar uma roupa bem atractiva que há muito andava a desejar! Será que não sentiria o seu esforço recompensado e uma vontade reforçada de vencer etapas para obter sucesso com o plano traçado?
Para quem deseja ter sucesso na vida, todas as conquistas são mais do que especiais.
Celebre o alcance das suas metas
Crie o hábito de celebrar.
Não dissimule ou anule o sentimento de satisfação obtido com o alcance das suas metas. Vibre com cada uma. A vibração positiva de cada conquista é muito estimulante.
Se a mudança ou meta que pretende alcançar na sua vida for grande, decomponha-a em pequenas etapas, por forma a que esta não pareça desencorajadora. Defina um plano e estabeleça um percurso para cada etapa. Celebre sempre que vence uma etapa, você merece! Afinal o seu esforço e empenho obtiveram resultados e esse reconhecimento vai reforçar a confiança nas suas competências para continuar na direcção pretendida.
Torne tangível e significativa para si, a forma como vai efectuar essa celebração. Pode ser uma inscrição num curso que há muito desejava, pode ser a compra de um livro, pode ser apenas ir tomar café com um(a) amigo(a), pode ser apenas olhar para o espelho e congratular-se a si próprio(a), pode ser da forma que você achar mais conveniente.
Registe na sua agenda, ou em outro local significativo, a celebração das suas metas. Desta forma, para além de um imenso sentimento de confiança e satisfação, saberá sempre em que fase do projecto se encontra e o quanto gratificante e significativo este tem sido para si e para a sua vida.
9 de fevereiro de 2011
Transformar a Dor em Sabedoria e Determinação
A vida proporciona-nos sempre momentos agradáveis, aqueles cujos resultados obtidos vão ao encontro dos nossos desejos e expectativas e momentos menos agradáveis, aqueles cujos resultados obtidos são muitas vezes diferentes ou contrários ao desejável/expectável, não deixando de serem apenas resultados que obtivemos numa dada situação/experiência vivida.
Assim, tudo o que fazemos ao longo da nossa vida, as experiências por que passamos, conduzem-nos sempre a resultados.
A atitude com que enfrentamos e reagimos aos acontecimentos e aos seus resultados, pode ser o nosso mais forte aliado em momentos de desalento, de dor, angústia e sofrimento. Ajudar-nos-á a ultrapassar barreiras, vencer desafios e até a descobrir novos caminhos de vida.
Acontece com frequência lutarmos por um objectivo que apesar de crermos e querermos muito não conseguimos alcançar. De imediato nos sentimos frustrados, fracassados e entramos em sofrimento. Este sentimento, tende a conduzir-nos para a adopção de uma de duas atitudes, por um lado desistirmos e colocarmos de lado o nosso objectivo aquilo porque sempre sonhámos, por outro revoltarmo-nos contra a situação, insistindo inconscientemente e cometendo o(s) mesmo(os) erro(s).
Muitos casos de sucesso resultam de erros transformados em mudanças aprendidas!
A diferença está na interpretação que fazemos dos resultados que obtemos. Se os encararmos como um fracasso, estaremos a fazer dos mesmos e da sua interpretação uma barreira no caminho que queremos seguir. Como o nome que lhe atribuímos –fracasso- assim tenderá a ser a nossa postura, de prostração, derrotista, agudizando a dor e o sofrimento sentidos com os resultados obtidos. Mas, se os interpretarmos apenas como meros resultados, fruto de diversas acções empreendidas, estaremos a transformar os mesmos em aprendizado uma ferramenta importante para empreendermos mudanças necessárias e/ou acções de melhoria. Esta atitude permitir-nos-á transformar a dor e o sofrimento sentidos em coragem e determinação para prosseguirmos na direcção dos nossos objectivos, crentes que os iremos alcançar!
Nos nossos relacionamentos, pessoais e/ou profissionais, experimentamos por vezes sentimentos de rejeição e de tristeza que nos angustiam e provocam dor. Entregamo-nos profundamente aos mesmos, assumindo de imediato o papel de “vítimas das circunstâncias”. Acabamos por atribuir aos outros a responsabilidade pela dor sentida e pelo rumo da nossa vida.
Mas se interpretarmos a dor como um sinal de alerta e ao invés da entrega referida, assumirmos a coragem para mergulharmos profundamente em nós e no nosso sentir, iremos perceber o que na realidade nos provoca este sofrimento, descobrir o caminho para a mudança e aprender como podemos evitar a sua repetição.
Todos temos a noção de que a doença súbita e a perda de pessoas importantes na nossa vida são acontecimentos vividos com uma dor intensa, frequentemente associada a sentimentos de perda, injustiça, revolta, raiva, tristeza, entre outros. É impossível passar pela perda sem a sentir. A seguir ao choque inicial e ao turbilhão de sentimentos vividos, a consciencialização da doença ou da perda, é o primeiro passo para aprendermos a lidar com a dor sentida. É a fase em que se torna necessário exteriorzarmos os sentimentos vividos e aceitarmos o diagnóstico ou a perda.
Questões como: o que é que este novo modo de vida me permite?; que orientação gostaria de dar à vida?; o que aprendi com a dor sentida? O que descobri sobre mim?; permitem-nos atribuir um sentido à situação vivida, retirar o seu melhor contributo para acções a empreender no futuro e redescobrirmo-nos a cada momento.
Exemplo do que acabamos de referir são pessoas com doenças que encontraram na dor a força e a determinação para se curarem e prosseguirem as suas vidas, redescobrindo-se a cada momento, muitas delas investindo em áreas até à data desconhecidas.
A Dor pode ser transformada em sabedoria, e determinação!
Sempre que não alcançar os resultados desejados, procure perceber o porquê, esteja atento aos pormenores, veja onde o plano/tarefa não correram como o previsto. Procure retirar ensinamentos do sucedido – Aprenda com a experiência e seja perseverante
As situações de perda porque passamos não são recuperáveis mas, podem levar-nos a descobrir novos caminhos e perspectivas de vida. Por exemplo, transmitir a aprendizagem que retiramos das mesmas.
Os sentimentos negativos associados à dor podem ser transformados em positivos dependendo, em parte, do foco que lhes atribuirmos: se os direccionarmos para a vitimização estaremos a reforçá-los mas, se os canalizarmos para a mudança, o alcance de objectivos, a descoberta de novos caminhos de vida, eles transformar-se-ão numa fonte inesgotável de energia e determinação.
Sempre que a dor lhe provocar prostração, desalento, não se entregue, procure dentro de si um novo sentido de vida, traçe objectivos, envolva-se em novas actividades, desta forma não recupera a perda mas dá-lhe um sentido.
Assim, tudo o que fazemos ao longo da nossa vida, as experiências por que passamos, conduzem-nos sempre a resultados.
A atitude com que enfrentamos e reagimos aos acontecimentos e aos seus resultados, pode ser o nosso mais forte aliado em momentos de desalento, de dor, angústia e sofrimento. Ajudar-nos-á a ultrapassar barreiras, vencer desafios e até a descobrir novos caminhos de vida.
Acontece com frequência lutarmos por um objectivo que apesar de crermos e querermos muito não conseguimos alcançar. De imediato nos sentimos frustrados, fracassados e entramos em sofrimento. Este sentimento, tende a conduzir-nos para a adopção de uma de duas atitudes, por um lado desistirmos e colocarmos de lado o nosso objectivo aquilo porque sempre sonhámos, por outro revoltarmo-nos contra a situação, insistindo inconscientemente e cometendo o(s) mesmo(os) erro(s).
Muitos casos de sucesso resultam de erros transformados em mudanças aprendidas!
A diferença está na interpretação que fazemos dos resultados que obtemos. Se os encararmos como um fracasso, estaremos a fazer dos mesmos e da sua interpretação uma barreira no caminho que queremos seguir. Como o nome que lhe atribuímos –fracasso- assim tenderá a ser a nossa postura, de prostração, derrotista, agudizando a dor e o sofrimento sentidos com os resultados obtidos. Mas, se os interpretarmos apenas como meros resultados, fruto de diversas acções empreendidas, estaremos a transformar os mesmos em aprendizado uma ferramenta importante para empreendermos mudanças necessárias e/ou acções de melhoria. Esta atitude permitir-nos-á transformar a dor e o sofrimento sentidos em coragem e determinação para prosseguirmos na direcção dos nossos objectivos, crentes que os iremos alcançar!
Nos nossos relacionamentos, pessoais e/ou profissionais, experimentamos por vezes sentimentos de rejeição e de tristeza que nos angustiam e provocam dor. Entregamo-nos profundamente aos mesmos, assumindo de imediato o papel de “vítimas das circunstâncias”. Acabamos por atribuir aos outros a responsabilidade pela dor sentida e pelo rumo da nossa vida.
Mas se interpretarmos a dor como um sinal de alerta e ao invés da entrega referida, assumirmos a coragem para mergulharmos profundamente em nós e no nosso sentir, iremos perceber o que na realidade nos provoca este sofrimento, descobrir o caminho para a mudança e aprender como podemos evitar a sua repetição.
Todos temos a noção de que a doença súbita e a perda de pessoas importantes na nossa vida são acontecimentos vividos com uma dor intensa, frequentemente associada a sentimentos de perda, injustiça, revolta, raiva, tristeza, entre outros. É impossível passar pela perda sem a sentir. A seguir ao choque inicial e ao turbilhão de sentimentos vividos, a consciencialização da doença ou da perda, é o primeiro passo para aprendermos a lidar com a dor sentida. É a fase em que se torna necessário exteriorzarmos os sentimentos vividos e aceitarmos o diagnóstico ou a perda.
Questões como: o que é que este novo modo de vida me permite?; que orientação gostaria de dar à vida?; o que aprendi com a dor sentida? O que descobri sobre mim?; permitem-nos atribuir um sentido à situação vivida, retirar o seu melhor contributo para acções a empreender no futuro e redescobrirmo-nos a cada momento.
Exemplo do que acabamos de referir são pessoas com doenças que encontraram na dor a força e a determinação para se curarem e prosseguirem as suas vidas, redescobrindo-se a cada momento, muitas delas investindo em áreas até à data desconhecidas.
A Dor pode ser transformada em sabedoria, e determinação!
Sempre que não alcançar os resultados desejados, procure perceber o porquê, esteja atento aos pormenores, veja onde o plano/tarefa não correram como o previsto. Procure retirar ensinamentos do sucedido – Aprenda com a experiência e seja perseverante
As situações de perda porque passamos não são recuperáveis mas, podem levar-nos a descobrir novos caminhos e perspectivas de vida. Por exemplo, transmitir a aprendizagem que retiramos das mesmas.
Os sentimentos negativos associados à dor podem ser transformados em positivos dependendo, em parte, do foco que lhes atribuirmos: se os direccionarmos para a vitimização estaremos a reforçá-los mas, se os canalizarmos para a mudança, o alcance de objectivos, a descoberta de novos caminhos de vida, eles transformar-se-ão numa fonte inesgotável de energia e determinação.
Sempre que a dor lhe provocar prostração, desalento, não se entregue, procure dentro de si um novo sentido de vida, traçe objectivos, envolva-se em novas actividades, desta forma não recupera a perda mas dá-lhe um sentido.
6 de fevereiro de 2011
Inteligência espiritual e desenvolvimento do potencial humano
Eis-nos chegados ao séc. XXI, uma civilização global e uma forma de viver desprovida de ética e de valores.
Milhares e milhares de pessoas vivem sem visão e não conseguem encontrar um significado para as suas vidas.
Só a mudança do paradigma desta forma de viver terá um poder transformador, gerador de crescimento pessoal e colectivo capaz de transmitir um sentido e um significado de vida.
A Inteligência espiritual
Durante muito tempo o conceito de inteligência humana esteve restrito à intelectualidade, difundiu-se a ideia do Quociente de Inteligência (Q.I.), uma espécie de organização neuronal que permite ao ser humano, pensar de uma forma lógica e racional.
Em 1995, Daniel Goleman apresentou o conceito de Inteligência Emocional ou Quociente Emocional (Q.E.). que capacita o ser humano a reconhecer os seus sentimentos, a lidar com as suas emoções, adequando-as às situações e colocando-as ao serviço de um objectivo. Ao reconhecermos as nossas emoções, passamos consequentemente a reconhecer as emoções dos outros e desenvolvemos relações interpessoais mais saudáveis.
Na década de 90, na sequência de inúmeras pesquisas foi identificada no cérebro humano, nas conexões neuronais dos lobos temporais, uma área que acciona a necessidade humana de procura do “sentido da vida”, um centro de crescimento e transformação que nos possibilita uma visão integrativa e contextual de onde estamos inseridos.
No início deste milénio a física e filósofa Dana Zohar e o psiquiatra Ian Marshal, lançam um livro “QS- Inteligência Espiritual” emergindo assim o conceito de Inteligência Espiritual ou Quociente Espiritual, uma inteligência que nos impulsiona e está associada à necessidade humana de ter um propósito de vida, respeitando os valores individuais e da sociedade.
É assim definida como a inteligência da ética e do valor.
O ser humano é por natureza um ser espiritual, um ser que procura entender e experimentar a conexão existente entre si e o mundo em que vive é um ser impulsionado pela necessidade de fazer perguntas fundamentais “Qual o significado da minha vida?”, “O que torna a vida digna de ser vivida?”.
A inteligência espiritual unifica, integra e transforma o que resulta da razão e da emoção, contribuindo assim, para a eficiência destas últimas.
Conseguimos melhores resultados nas dimensões emocional e intelectual pela prática da ética e dos valores.
A inteligência espiritual não tem conexão directa com a religião.
Direcciona-nos, quando temos dificuldades de escolha, quando nos encontramos presos a maus hábitos que nos prejudicam e/ou nos encontramos em sofrimento emocional. Permite-nos uma tomada de consciência capaz de analisar o origem dos problemas que enfrentamos e descobrirmos em nós mesmos a solução para estes.
Sermos espiritualmente inteligentes, reforça a nossa confiança, ajuda-nos a lidar melhor com a adversidade dá-nos uma visão holística do mundo, permite-nos viver uma vida plena de sentido e desenvolvermos todo o nosso potencial.
Este desenvolvimento acontece sempre que nos interrogamos e questionamos sobre o sentido e missão da nossa vida, sempre que nos sentimos impelidos para estarmos sempre a agir na procura de irmos mais além e de criarmos os nossos próprios desafios. Implica um alargamento de horizontes e conhecimentos em qualquer área de vida, contribuindo assim para uma maior autoconsciência e um maior autoconhecimento, que nos conduzem a uma atitude mais responsável pela vida, pelas decisões que tomamos e pelas suas repercussões no contexto envolvente.
Existe uma profunda relação entre a crise actual e o baixo desenvolvimento da inteligência espiritual colectiva onde imperam os valores materias em detrimento dos sociais éticos e espirituais.
Como desenvolver o seu Quociente Espiritual
Procure desenvolver a sua capacidade de autoanálise e de autoconhecimento.
Mergulhe na mais profunda intimidade do seu ser, as respostas que podem transformar a sua vida estão simplesmente no interior da sua mente.
Esteja aberto à mudança, faça uma reengenharia pessoal à sua postura de vida, aos seus hábitos a tudo o que o prende a um conformismo tentador, que o impede de se questionar sobre o sentido e a missão da sua vida e de adquirir novos conhecimentos.
Defina objectivos pessoais e profissionais para os próximos dias, meses, anos.
Não tenha medo de começar do zero, foque-se nos seus objectivos, no significado que estes têm para si e confie na sua capacidade para os alcançar.
Encare e utilize a adversidade a seu favor.
Comece a dar valor à diversidade.
Aprenda a colocar e a projectar a sua vida num contexto mais amplo que a “pequenês” do seu meio circundante e a desenvolver uma visão holística da sua vida.
Aproveite todas as oportunidades que lhe permitam desenvolver-se e tornar-se numa pessoa melhor do que ontem, do que hoje, ao invés de ser mais uma na multidão.
Só quando nos questionamos sobre o porquê da nossa existência e o significado da nossa vida, compreendemos a sua relação com o universo, descobrimos a riqueza e razão da mesma, desenvolvemos um sentimento de bem estar e de plenitude que nos permite desenvolver a grandeza do nosso potencial!
Milhares e milhares de pessoas vivem sem visão e não conseguem encontrar um significado para as suas vidas.
Só a mudança do paradigma desta forma de viver terá um poder transformador, gerador de crescimento pessoal e colectivo capaz de transmitir um sentido e um significado de vida.
A Inteligência espiritual
Durante muito tempo o conceito de inteligência humana esteve restrito à intelectualidade, difundiu-se a ideia do Quociente de Inteligência (Q.I.), uma espécie de organização neuronal que permite ao ser humano, pensar de uma forma lógica e racional.
Em 1995, Daniel Goleman apresentou o conceito de Inteligência Emocional ou Quociente Emocional (Q.E.). que capacita o ser humano a reconhecer os seus sentimentos, a lidar com as suas emoções, adequando-as às situações e colocando-as ao serviço de um objectivo. Ao reconhecermos as nossas emoções, passamos consequentemente a reconhecer as emoções dos outros e desenvolvemos relações interpessoais mais saudáveis.
Na década de 90, na sequência de inúmeras pesquisas foi identificada no cérebro humano, nas conexões neuronais dos lobos temporais, uma área que acciona a necessidade humana de procura do “sentido da vida”, um centro de crescimento e transformação que nos possibilita uma visão integrativa e contextual de onde estamos inseridos.
No início deste milénio a física e filósofa Dana Zohar e o psiquiatra Ian Marshal, lançam um livro “QS- Inteligência Espiritual” emergindo assim o conceito de Inteligência Espiritual ou Quociente Espiritual, uma inteligência que nos impulsiona e está associada à necessidade humana de ter um propósito de vida, respeitando os valores individuais e da sociedade.
É assim definida como a inteligência da ética e do valor.
O ser humano é por natureza um ser espiritual, um ser que procura entender e experimentar a conexão existente entre si e o mundo em que vive é um ser impulsionado pela necessidade de fazer perguntas fundamentais “Qual o significado da minha vida?”, “O que torna a vida digna de ser vivida?”.
A inteligência espiritual unifica, integra e transforma o que resulta da razão e da emoção, contribuindo assim, para a eficiência destas últimas.
Conseguimos melhores resultados nas dimensões emocional e intelectual pela prática da ética e dos valores.
A inteligência espiritual não tem conexão directa com a religião.
Direcciona-nos, quando temos dificuldades de escolha, quando nos encontramos presos a maus hábitos que nos prejudicam e/ou nos encontramos em sofrimento emocional. Permite-nos uma tomada de consciência capaz de analisar o origem dos problemas que enfrentamos e descobrirmos em nós mesmos a solução para estes.
Sermos espiritualmente inteligentes, reforça a nossa confiança, ajuda-nos a lidar melhor com a adversidade dá-nos uma visão holística do mundo, permite-nos viver uma vida plena de sentido e desenvolvermos todo o nosso potencial.
Este desenvolvimento acontece sempre que nos interrogamos e questionamos sobre o sentido e missão da nossa vida, sempre que nos sentimos impelidos para estarmos sempre a agir na procura de irmos mais além e de criarmos os nossos próprios desafios. Implica um alargamento de horizontes e conhecimentos em qualquer área de vida, contribuindo assim para uma maior autoconsciência e um maior autoconhecimento, que nos conduzem a uma atitude mais responsável pela vida, pelas decisões que tomamos e pelas suas repercussões no contexto envolvente.
Existe uma profunda relação entre a crise actual e o baixo desenvolvimento da inteligência espiritual colectiva onde imperam os valores materias em detrimento dos sociais éticos e espirituais.
Como desenvolver o seu Quociente Espiritual
Procure desenvolver a sua capacidade de autoanálise e de autoconhecimento.
Mergulhe na mais profunda intimidade do seu ser, as respostas que podem transformar a sua vida estão simplesmente no interior da sua mente.
Esteja aberto à mudança, faça uma reengenharia pessoal à sua postura de vida, aos seus hábitos a tudo o que o prende a um conformismo tentador, que o impede de se questionar sobre o sentido e a missão da sua vida e de adquirir novos conhecimentos.
Defina objectivos pessoais e profissionais para os próximos dias, meses, anos.
Não tenha medo de começar do zero, foque-se nos seus objectivos, no significado que estes têm para si e confie na sua capacidade para os alcançar.
Encare e utilize a adversidade a seu favor.
Comece a dar valor à diversidade.
Aprenda a colocar e a projectar a sua vida num contexto mais amplo que a “pequenês” do seu meio circundante e a desenvolver uma visão holística da sua vida.
Aproveite todas as oportunidades que lhe permitam desenvolver-se e tornar-se numa pessoa melhor do que ontem, do que hoje, ao invés de ser mais uma na multidão.
Só quando nos questionamos sobre o porquê da nossa existência e o significado da nossa vida, compreendemos a sua relação com o universo, descobrimos a riqueza e razão da mesma, desenvolvemos um sentimento de bem estar e de plenitude que nos permite desenvolver a grandeza do nosso potencial!
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