5 de outubro de 2013
23 de setembro de 2013
O Poder de um Sorriso
Manuel trabalhava numa empresa de
contabilidade há já alguns anos, pessoa de poucas falas, vivia essencialmente
para a família e para o trabalho e atualmente atravessava um período conturbado
nestas duas áreas fundamentais da sua vida.
Acordava diariamente com uma sensação de
cansaço e um semblante franzido.
Quando se olhava no espelho com aquela
expressão, pensava: “Bolas, mais um dia de trabalho, mais chatices, uma
infinidade de situações difíceis de resolver!” Ao sair de casa, já se arrastava
e o que via à sua volta não contribuía em nada para o ajudar. Parecia que o
“mundo” estava de costas voltadas para ele.
Um dia, ao acordar, cansado da imagem
que via no espelho, resolveu mudá-la e experimentou ... sorrir!
Foi invadido por uma sensação de bem
estar e o que via ao espelho agradava-lhe profundamente, parecia que
rejuvenescera, sentia-se capaz de enfrentar o mundo!
Saiu de casa e continuou sorrindo, na rua, no elevador, no trabalho, para os
amigos e para os desconhecidos. O mundo que conhecia, transformara-se, estava mais agradável, até mais divertido! As pessoas
sorriam-lhe, tudo lhe parecia mais fácil e diferente!
“Porque vivi sempre tão sisudo? Tanto
que perdi!” pensou o Manuel.
E consigo?
Como é que se sente, quando, de manhã se
olha ao espelho com uma expressão “testa franzida”? Como lhe corre o dia?
Como é que se sente, quando, de manhã se
olha ao espelho e natural ou propositadamente sorri para si? Como lhe corre o
dia?
Com que pessoas prefere relacionar-se:
as de expressão fechada e franzida ou as que sorriem?
Porquê sorrir?
Uma boa dose diária de sorrisos faz bem
à sua saúde, contribui para que estabeleçamos melhores relações sociais e
permite-nos projetar uma imagem de bem estar, confiança e competência. Cria
empatia, é contagiante, inspiradora e contribui para um ambiente de
trabalho mais agradável e produtivo!
Segundo um estudo do Journal of Economy
Psychology, as pessoas estão mais dispostas a confiar nos outros quando estes
sorriem. O sorriso transmite confiança, sociabilidade e simpatia.
Quando sorrimos, a nossa expressão
ilumina-se, tornamo-nos mais atraentes e os outros não nos resistem!
Segundo diversos cientistas é mais fácil
sorrir que franzir a testa! Franzir a testa obriga a utilizar um maior número
de músculos faciais do que a sorrir.
Para o diretor do Laboratório de
Expressão Facial da Emoção (FEELab), Freitas Magalhães, psicólogo, que se
dedica ao estudo da expressão facial há mais de 20 anos, autor do livro "A
Psicologia do Sorriso Humano", o sorriso “é um íman que aproxima as
pessoas e a partilha de emoções e sentimentos positivos”. Quando não
exercitamos convenientemente esta função natural, “não nos realizamos em
plenitude, pessoal e profissionalmente”.
Um estudo levado a cabo por psicólogos,
concluiu que mesmo que forçado, um simples sorriso alivia o stress. Quando se sentir de mau humor, pode de imediato, melhorar esse estado de espírito,
obrigando-se a sorrir! Ao sorrir, estimula o seu cérebro a libertar endorfina e
serotonina, induzindo uma sensação de conforto e bem estar.
Mesmo em momentos de tristeza, cansaço, ansiedade
ou mal-estar, sorrir, fá-lo-á passar uma imagem agradável e positiva aos demais
que se refletirá em si, melhorando o seu estado emocional inicial.
Não precisa “abrir” a boca toda para
sorrir. Um sorriso com os lábios unidos, sem mostrar os dentes, de acordo com
diversos estudos sobre tipos de sorrisos, traduz afetividade, empatia e seduz!
O que está à espera para sorrir?
Comece hoje a transformar o seu mundo!
O seu sorriso fará toda a diferença! Faça dele uma ferramenta
de cortesia e o seu melhor cartão de visita!
Comece o seu dia a sorrir!
Faça as seguintes experiências:
Mesmo que se sinta em baixo pela manhã
experimente esse sentimento a olhar para o espelho e a sorrir para si.
O que aconteceu?
Acorde os seus filhos a sorrir, saia de
casa a sorrir, sorria no elevador, no carro, na fila de trânsito, no posto de
combustível, no local de trabalho...
Como se sente? Como correu o seu dia?
Sorria, pela sua vida e pelo seu bem estar!
16 de setembro de 2013
Cruzeiro da Vida
Imagine-se num cais de
embarque.
Tem dois navios, de cruzeiro, à sua escolha que lhe proporcionarão a maior viagem de sempre: A sua Vida!
Tem dois navios, de cruzeiro, à sua escolha que lhe proporcionarão a maior viagem de sempre: A sua Vida!
No primeiro, a partir do momento que embarcar, partirá sem rumo,
apenas deixando-se levar ao sabor das marés e dos ventos que encontrar. Desfrutará
do ambiente, poderá deixar-se embalar ao sabor das ondas, visitar todos os
locais de escala, que encontrar durante a viagem se os encontrar e se assim se
proporcionar.
No segundo, ao embarcar, poderá definir o rumo da viagem, ajustando-a
ao propósito que pretende que a mesma tenha, efetuando as escalas que entender
necessárias para lá chegar. Para tal deverá estar consciente de onde gostaria
de ir, e qual a importância que esse destino tem para si. Quais os
locais/escalas mais importantes para lá chegar e se na realidade quer mesmo lá
chegar.
Garantem-lhe que o rumo a
seguir será sempre aquele que decidir e que qualquer alteração pretendida poderá
ser efetuada desde que seja significativa para si e para o destino onde
pretende chegar.
Qual o cruzeiro mais
aprazível para si?
Pense nisso!
Teresa sousa
12 de setembro de 2013
Sobre ... Locus de Controle
Em latim, a palavra Locus
significa lugar e pode ser utilizada em diversos sentidos e para várias áreas
como na psicologia, na fonética, na matemática, na genética, etc...
O conceito do Locus de Controle foi formulado em
1966, pelo psicólogo norte-americano Julian B. Rotter, no seu artigo
“Psychological Monographs”.
Locus de controle refere-se às crenças que um indivíduo
tem sobre os resultados da sua vida, sejam eles sucessos ou fracassos. Em que
medida acredita que pode controlar os acontecimentos que o afetam e consequentemente
afetam a sua vida.
Pode ser interno (significa que a
pessoa acredita que pode controlar a sua vida) ou externo (quando
a pessoa acredita que o ambiente, algum poder superior ou outras pessoas
controlam as suas decisões e sua vida).
Indivíduos com elevado Locus de controle interno acreditam que os resultados que obtêm vêm
de suas próprias ações e do seu comportamento. Agem por conta própria quando
têm de lidar com problemas nas mais diversas áreas e entendem o resultado como
uma consequência dos seus esforços e competências. Focam-se nos resultados a
alcançar e na responsabilidade das sua ações. São, naturalmente, proativos!
Aqueles que possuem um grande Locus de controle externo acreditam que outras forças, o destino ou o acaso determinam os resultados alcançados na vida. Para estes o seu campo de influência e responsabilidade sobre os acontecimentos e resultados obtidos é mínimo, pois não se identificam como protagonistas das suas próprias vidas mas apenas como meros figurantes. O governo, as empresas, o chefe e/ou os colegas de trabalho, os filhos ou outros são os responsáveis por tudo o que de bom ou mau lhes acontece.
Tendem assim, a ser reativos e
a assumir o papel de vítimas, tornando-se dependentes de terceiros, para
alcançarem os seus objetivos, culpabilizando-os
independentemente da maior, menor ou nenhuma influencia destes nos
resultados obtidos!
Podem tornar-se verdadeiros “sugadores de energia” daqueles que
fazem parte do seu círculo de relacionamento, exigindo-lhes soluções, ao invés de as criarem, e cobrando-lhes
responsabilidade pelos resultados alcançados.
Quando o nosso Locus
de controle é predominantemente interno, a expetativa com que encaramos a
vida e os desafios que esta nos apresenta aumenta, bem como, aumentam também a
confiança no nosso potencial para conseguirmos obter êxito e a a probabilidade
de, na realidade, alcançarmos, esse
mesmo êxito.
Quando acreditamos em nós no nosso potencial e responsabilidade para
fazer acontecer, a nossa realidade será sempre aquela que criarmos!
Pense nisso!
Teresa Sousa 12/09/2013
6 de setembro de 2013
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