20 de dezembro de 2016
22 de agosto de 2016
Setembro - Mês de mudança e de oportunidades
Vindo do latim “Septem”, este
mês apesar de ser o 9º no calendário gregoriano, está associado ao número 7,
símbolo da perfeição, da totalidade do Universo em transformação.
Associado à espiritualidade, reflexão, sabedoria e plenitude, este
número convida-nos à introspeção, à procura em nós de respostas para além das
que nos rodeiam e à meditação.
Setembro é, por natureza, também um mês de mudança – mudança de
estação!
Para além de todos estes simbolismos, é um mês de “rentrée”, regresso
de um período de férias, início de um novo ano de trabalho e retoma de rotinas.
Para muitos, sobretudo para os que trocaram a sua capacidade
criativa, talento, oportunidades de melhoria e crescimento, por uma suposta
estabilidade e conforto, este “regresso” remete-os para um sentimento de
nostalgia, desânimo e cansaço crónico.
Esqueceram-se que viver é, um processo de mudança contínua que
implica riscos nas mais diversas situações!
Aproveitar a vida na sua plenitude implica assumir esses riscos e saber
transformar as adversidades em oportunidades de crescimento e concretização das
mudanças que queremos fazer acontecer!
Os resultados que obtemos e a vida que
temos são fruto das escolhas que fazemos, das decisões que tomamos e do quanto
nos empenhamos na direção dos nossos objetivos.
Acreditarmos na nossa capacidade e
responsabilidade para “fazer acontecer”, permite-nos assumir uma atitude
proactiva e fazer escolhas conscientes que facilitem o alcance dos resultados
pretendidos.
Encontrar o significado mais útil, nas experiências que vivemos,
por forma a transformá-las, na nossa mente, num poderoso trunfo para a
concretização dos nossos objetivos é uma das chaves para o alcance de uma vida
plena e feliz!
Assim o
que espera para aproveitar ao máximo a natureza e o simbolismo que caracterizam
este mês versátil e fazer dele o mês da(s) mudança(s) que tanto ambiciona para
a sua vida?
O 1º passo só depende de si! Do seu crer, decisão, compromisso e
ação!
Comece por olhar mais para si e para a sua vida! Faça um balanço e
avalie qual o seu grau de satisfação e realização? O que lhe falta?
Recorda-se das ações que pretende implementar na sua empresa para
uma melhoria na gestão do tempo e organização do trabalho?
E das mudanças na sua vida pessoal que há tanto prometeu a si
próprio?
Há quanto tempo está para se inscrever no curso que lhe pode
permitir dar o rumo desejado à sua vida?
Sente-se realizado no seu atual emprego?
O que espera para agir?
Não protele mais as suas decisões e ações! Não desperdice mais tempo
nem oportunidades a fazer o que não gosta e não quer!
Se o que está a fazer não lhe permite obter os resultados que
pretende, pare de investir nessa direção!
Mude!
Faça diferente, aproveite para investir em novos projetos/planos ou naqueles que
há muito tem à espera da “oportunidade perfeita”!
Aproveite
a “rentrée”, vem de férias, está com mais energia, invista em si e nos seus
projetos!
Crie as oportunidades,
comece agora, a transformar a sua vida com pequenos passos que o podem conduzir
à vida que sempre ambicionou!
Pegue na sua lista de promessas adiadas e/ou promessas atuais,
defina claramente o(s) resultado(s) que pretende alcançar e elabore um plano de
ações de acordo com as seguintes questões:
J
O que e/ou quem é que impediu a sua concretização?
J
O que e/ou quem hoje impede
a sua concretização?
J
O que é que a concretização das mesmas lhe vai permitir obter?
J
Que impacto vai ter na sua vida?
J
Por qual vai começar a partir de hoje?
J
O que está a fazer atualmente para obter o que pretende?
J
Que resultados está a ter?
J
Que resultados gostava de obter?
J
O que pode fazer diferente?
J
Que recursos necessita?
J
Que recursos dispõe atualmente?
J
O que vai fazer e como vai fazer?
J
Quando vai começar?
Sente alguma dificuldade em elaborar um plano de ação?
Tem tendência a ser pouco firme no compromisso que estabelece
consigo próprio?
Procure a ajuda de um profissional que lhe possa facilitar as
ferramentas para elaborar um plano de acordo com os seus objetivos e que o
possa acompanhar no caminho a percorrer!
Lembre-se
sempre que as grandes mudanças constroem-se passo a passo, começam em si e
dependem de si.
Não
espere que a sua vida aconteça, faça-a acontecer!
5 de julho de 2016
Encerrando Ciclos - Paulo Coelho
Sempre é preciso saber: quando uma etapa chega ao final.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.
Encerrando ciclos, fechando portas, terminando
capítulos, não importa o nome que damos.
O que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se
acabaram.
Foi despedido do trabalho?
Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Terminou uma relação?
Deixou a casa dos pais?
Partiu para viver em outro país?
A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?
Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu
marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã…
Todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.
Ninguém pode estar ao mesmo tempo… no presente e no passado, nem
mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente
meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou
rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma
ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.
As coisas passam e o melhor que fazemos é deixar que elas
realmente possam ir embora.
Por isso é tão
importante (por mais doloroso que seja!) destruir
recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para
orfanatos, vender ou doar os livros que tem.
Tudo neste mundo visível. é uma manifestação do mundo
invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se
de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras
tomem o seu lugar.
Deixar ir embora.
Soltar.
Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas. Portanto,
às vezes ganhamos e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu
esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor.
Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo
programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o
estará apenas envenenando e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são
aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para
começar, decisões que sempre são adiadas em nome do “momento ideal”.
Antes de começar um capítulo novo é preciso terminar o
antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará.
Lembre-se de que houve uma época… em que podia viver sem
aquilo, sem aquela pessoa…
Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito
importante.
Encerrando ciclos.
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba.
Mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba.
Mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.
Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é…
21 de junho de 2016
Quando a doença é um apelo à afetividade
Rodrigo tem 13 anos e é o mais novo de 2 irmãos. Filho de pais
separados vive com a mãe, enquanto o seu irmão de 18 anos se encontra a viver
com o pai. Há uns dias atrás a sua mãe recebeu um convite de trabalho irrecusável,
uma vez que está prestes a perder o atual emprego, para a Alemanha. Até o
realojamento na Alemanha estar concluído, a mãe de Rodrigo irá sozinha e este
deverá ficar com o pai e o irmão. Posteriormente a mãe virá buscá-lo para irem
viver os 2 na Alemanha. Os dias passam velozes antes de a mãe partir e Rodrigo
começa a apresentar sintomas de um problema articular no joelho!
Rita tem 7 anos é a mais velha de 2 irmãos. Os pais sempre estiveram
presentes e atentos ao desenvolvimento e necessidades de ambos. Com frequência
o pai de Rita tem de se ausentar por motivos profissionais. Quase sempre quando
regressa Rita desencadeia uma crise de estômago debilitante, semelhante a uma
gastroenterite!
Sofia e Mário são casados há 10 anos e não tem filhos. Sempre trabalharam
na mesma cidade, partilharam os meus locais até há cerca de um ano, altura em
que Mário mudou de empresa, de horários e começou a ter de se ausentar com
frequência durante a semana. Com o tempo, Mário começou a prolongar as suas
ausências e um dia falou com Sofia na hipótese de precisar de algum tempo e
espaço para si, estando já a negociar com a empresa a sua transferência para
outro país da Europa dentro de 3 meses. Passado 1 mês Sofia começa a sentir
tonturas, mal estar geral e dores abdominais intensas.
O que está subjacente à sintomatologia das situações descritas?
Uma forma primária de expressão/comunicação (via doença), da forma
de sentir e pensar. Uma forte chamada de
atenção, um apelo à afetividade!
Todo o ser humano é um complexo interligado entre corpo e espírito!
O corpo é um reflexo da mente! Quando falamos em doença há muito
que se sabe que esta tem origem na mente e não no físico.
A doença é um estado do ser humano, indicador de perda de harmonia
e de equilíbrio interior. Assim, o sintoma é um sinal manifesto no corpo, de
algo que o perturba e/ou lhe faz falta.
Esta harmonia e equilíbrio interior começam a estruturar-se nas
primeiras interações da criança com o seu meio ambiente à medida que este lhe
vai proporcionando experiências a que ela responde expressando emoções, que lhe permitem diferenciar-se deste e sentir-se vinculada.
Ao longo do seu desenvolvimento é fundamental que a criança perceba
claramente que, independentemente da vulnerabilidade das situações externas, das
suas emoções e experiências, é amada e reconhecida pelos que a rodeiam, por
forma a sentir confiança na expressão dos seus sentimentos aberta e francamente,
mantendo assim o seu equilíbrio e bem-estar.
Quando na infância as mudanças são vividas intensamente e existe
uma vontade imensa de as anular, a doença surge como resposta, na falta de
conhecimento de outras formas de ação/manifestação do sentir, transformando-se
num apelo ao reforço afetivo das figuras parentais.
Para uma vida adulta, saudável, é fundamental termos uma imagem
positiva de nós, uma boa autoestima, acreditarmos na nossa capacidade para lidar com diversas situações, enfrentar desafios e “fazer acontecer”! Só
assim respondemos ajustadamente à vulnerabilidade dos elementos externos e das nossas emoções,
restabelecendo rápida e corretamente ordem e harmonia na nossa consciência.
Os indivíduos que não conseguem expressar clara e honesta os seus
sentimentos e emoções perante a mudança e as adversidades da vida, sentem-nas
como uma ameaça ao seu equilíbrio interno e respondem sintomaticamente, num
jogo de submissão/agressão tipo “Agora é a minha vez, tens de cuidar de mim!”,
uma manifesta chamada de atenção!
Este tipo de resposta traduz incapacidade para resolver estas
situações sob o ponto de vista emocional e manifesta uma baixa autoestima que
se expressa através da manipulação.
Sempre que permitimos que a doença se manifeste como resposta e
modo de interação social, ao invés de rapidamente estabelecermos o equilíbrio e
harmonia desejados, estamos ainda a criar uma maior sensação de entropia
interna.
Transforme-se
num agente de mudança e promova a harmonia e bem-estar!
J
Crie um ambiente seguro no seio familiar que promova o
desenvolvimento dos seus filhos em harmonia e confiança.
J
Comunique abertamente com eles, explique-lhes que as mudanças e as
adversidades fazem parte da vida, são oportunidades de crescimento e evolução,
tem sempre solução e que em nada põem em causa o seu amor por eles!
J
Promova a sua capacidade para lidarem com as mesmas,
incentivando-os a expressarem os seus sentimentos aberta e francamente.
J
Estimule o desafio das suas capacidades e apoie as suas resoluções.
Aprenda
a responder à mudança e às adversidades da vida com força e determinação!
J
Acredite mais em si, no seu potencial para resolver situações e
mudar o rumo dos acontecimentos da sua vida!
J
Conheça-se melhor! Identifique os seus valores, sentimentos,
pensamentos e desejos. Expresse-os sem receio, praticando o respeito mútuo.
J
Ame-se pela pessoa que é! Não permita que o seu amor e a sua
felicidade dependam de fatores externos, pois eles apenas dependem de si e das
suas opções!
J
Esteja atento aos sintomas do seu corpo, eles são uma informação
pertinente de situações que estão a ameaçar a sua sintonia e harmonia.
Resolva-os quanto antes, não permita que estes se transformem em mais entropia
para o seu bem-estar.
J
Se tem dificuldade em lidar emocionalmente com alguma situação adversa
ou de mudança, procure um apoio especializado para lidar melhor com a mesma!
17 de junho de 2016
20 de abril de 2016
Como lidar com companheiros de trabalho tóxicos?
É no local de trabalho e com os colegas que dele fazem parte que
passamos grande parte do nosso tempo.
É fundamental que este seja vivido num ambiente que propicie
condições para que possamos desenvolver a nossa melhor versão enquanto profissionais,
sentindo-nos seguros, confiantes e realizados, contribuindo assim para o
crescimento e desenvolvimento da empresa.
Mas nem sempre as pessoas que nos rodeiam na empresa,
independentemente do seu grau na hierarquia, contribuem para que este ambiente
exista.
Alguns deles fazem-nos sentir permanentemente, irritados, cansados,
ansiosos, culpados, limitam a nossa capacidade de trabalho e de progressão
profissional.
Como o passar do tempo podem até, conduzir-nos à exaustão e
consequentemente ao desenvolvimento de algumas doenças, como a depressão e o burnout, entre outras.
Em quase todos os grupos profissionais, existem algumas destas
pessoas.
Recordo-me de um excelente profissional, que conheci há uns anos
atrás, estava desempregado, por não ter aguentado o assédio moral (mobbing),
exercido pelo seu chefe. Frequente e despropositadamente, este tecia-lhe
críticas destrutivas, atribuía-lhe tarefas/trabalhos insignificantes,
descredibilizando e ridicularizando o seu trabalho, estigmatizando-o e
contribuindo para a sua desmotivação e redução do seu nível de autoestima.
Lembra-se daquele seu colega, que sempre que lhe dava o seu parecer
ele o desvalorizava, não tecendo nenhuma opinião ou reação e mais tarde apresentava-o
como se fosse seu? E daquele que nas conversas e reuniões distorcia os seus
argumentos e ideias apenas para que a opinião dele fosse valorizada?
Quantas vezes as empresas e muitos dos que nela colaboram são
prejudicados por profissionais que dissimulando os seus interesses, fingem
atuar em benefício da empresa, afetando o seu funcionamento e minando as
relações de todos os que consigo trabalham?
Ainda há bem pouco tempo uma amiga me referia o seu mau estar sob o
ponto de vista profissional, fruto do relacionamento com uma colega de trabalho.
Esta confidenciava-lhe, permanentemente, informações distorcidas dos colegas e
sempre que tinha oportunidade, passava também, sobretudo aos seus superiores
hierárquicos informações negativas dela, por forma a valorizar-se e compensar a
sua baixa competência profissional.
Falamos de companheiros de
trabalho tóxicos!
Quem são estas
pessoas?
São profissionais inseguros que menosprezam as suas próprias
competências e limitam a progressão dos outros. Invejosos, por natureza, vivem
reclamando de tudo e nunca estão satisfeitos. Por não se sentirem bem consigo
mesmo, procuram subtilmente chamar a atenção sobre si, minando a autoestima dos
companheiros de trabalho, incutindo-lhes insegurança e impondo a sua presença à
força. São conflituosos, mentem, enganam, humilham, culpam, manipulam, agridem
verbal e psicologicamente, tentando mudar os outros a todo o custo. Só assim
conseguem fazer prevalecer as suas ideias e os seus interesses.
Alimentam-se da energia dos colegas, obtendo prazer com a
instabilidade e o desconforto que lhes proporcionam.
Como lidar com
companheiros de trabalho tóxicos?
J
A melhor forma passa, claro, por evitá-los o que nem sempre poderá
ser viável tão imediato quanto o desejável!
J
Assim, comece por questionar e perceber quais os motivos pelos
quais mantem e tem dificuldade em se libertar destes relacionamentos tóxicos. Uma
vez identificados, analise o que necessita para os eliminar. Não pode
controlar, nem mudar os comportamentos dos outros, mas pode mudar a sua atitude
e resposta aos mesmos. Ao fazê-lo irá quebrar o seu ciclo de alimentação
contribuindo para os modificar e/ou eliminar.
J
Não valorize, nem se deixe influenciar pelas intenções subjacentes
às atitudes e relações tóxicas destes seus colegas. Confie mais em si, na sua
capacidade de trabalho e nas suas competências. Não permita que estas pessoas o
intimidem, humilhem e perturbem a sua confiança e o seu bem-estar. Tenha sempre
presente que o problema não é consigo nem está em si, mas sim com eles.
J
Não reaja a provocações nem entre em discussões. Expresse a sua opinião
de uma forma assertiva.
J
Mantenha o foco no seu trabalho e no que necessita para o alcance
dos seus objetivos. Não alimente intrigas e demonstre desagrado sempre que
alguém o fizer na sua presença.
J
Perante aqueles que se fazem valer através das suas ideias,
confronte-os com o facto naturalmente. Se preferir recorra ao humor e
agradecer-lhes, sarcasticamente, o facto de terem tornado pública uma ideia tão
boa como a sua.
Os relacionamentos tóxicos existem e persistem porque uma das
partes assim o pretende e porque a outra assim o permite!
Permita-se
ter uma atitude decisiva e quebrar este ciclo!
Não
permita que estes profissionais interfiram com a qualidade do seu trabalho nem
com a sua integridade e o seu equilíbrio emocional!
24 de março de 2016
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