28 de janeiro de 2010

Amor Incondicional - A Energia Universal

“…Senti uma dor imensa, não esperava… de ti, não!

Mas, amo-te e… perdoo-te! Não guardo ressentimentos!

À medida que te perdoo a dor no meu peito desvanece, o meu amor permanece…”


Com amor tudo é possível!
Só através dele, conseguimos superar as dificuldades, compreender a relatividade das injustiças e decepções quotidianas quando comparadas com a grandeza da alma, com a grandeza da vida. Através dele, revelamo-nos, damos o melhor de nós!

O amor não depende de alguma forma exterior, depende simplesmente de nós!

Amor é força, é energia!

De entre tantos e diversos tipos de amor, só a expressão do amor incondicional nos conduz à paz interna, resiste a qualquer tipo de ameaça, é a verdadeira essência da vida.

Amar incondicionalmente é amar sem esperar retorno, pois o retorno real, é a simples alegria da expressão desse amor.

O amor incondicional não depende de ser amado, não depende de ser aceite e não esmorece se for ignorado, não exige troca, é coerente e auto-suficiente.
Não guarda ressentimento e perdoa.

Amar incondicionalmente revela um esplendor de alma, um coração imensurável e uma personalidade única.

Aprender a perdoar, é uma dádiva imensa que nos permite crescer, atingir uma consciência e uma lucidez de vida maiores.

Quando perdoamos, amamos sem condicionalismos, aprendemos a viver com tolerância, solidariedade, companheirismo, compaixão, carinho, respeito mútuo, alegria e esperança. Só a força deste amor é capaz de fazer a diferença numa sociedade virada para o individualismo e materialismo, só ela nos permitirá lutar, enfrentar e resistir à devastidão dos acontecimentos que afectam o trajecto das nossas vidas.


Por isso…
Aproveite a energia mais poderosa do Universo - O Amor Incondicional – e incorpore-a no seu quotidiano!
Sorria sempre
Seja gentil e atencioso
Irradie a energia do seu amor
Transmita calma, carinho, alegria e esperança
Dê o melhor de si, sem estar à espera do retorno
Seja solidário(a) e companheiro(a)
Seja paciente e tolerante para com os outros
Revele as suas pequenas mágoas e os seus pequenos ressentimentos, não deixe que
estes se “acumulem” e ofusquem o brilho do seu amor
Aprenda a compreender o outro, procure a sua essência
Pratique o respeito mútuo
Saiba aceitar os outros sem condicionalismos
Esteja disponível para os que ama, seja sempre o seu “porto de abrigo”
Ame sempre com toda a sua essência, inocência e sinceridade.

11 de janeiro de 2010

Resumo do livro "A Vaca" - Cruz, Camilo

Todos nós temos barreiras mentais. Crescemos interiorizando diversos factores: cultura, sociabilização, padrões de referência, conduta parental, entre outros e sem percebermos vamo-nos esquecendo, do que nos impelia, do que nos movia, perdemo-nos numa infinidade de solicitações, esquecendo-nos do nosso caminho e tendo grandes dificuldades em contornar pequenos obstáculos.

Vivemos com frequência uma vida amarrados a desculpas, pretextos, justificações e falsas crenças que condicionam a nossa vida e nos impedem de atingir a qualidade que realmente merecemos.

As crenças que sustentamos têm origem em informação obtida directamente (através da experiência pessoal) ou indirectamente (interacção com os outros), são oriundas da nossa educação, da cultura, do ambiente em que vivemos, do exemplo de pessoas que são importantes para nós, das experiências e traumas do passado. As crenças criam em nós resultados que podem ser excelentes e estimulantes ou desastrosos e danosos. Podemos mudar as nossas crenças, escolher outras, deixando de lado as que nos limitam.

Neste livro a “Vaca” simboliza as nossas desculpas, pretextos, justificações, medos e inseguranças, tudo o que nos mantem presos a uma vida de mediocridade e conformismo, ajudando-nos a uma introspecção obrigatória se quisermos evitar este estilo de vida.

A “Vaca” designa tudo o que nos agarra ao passado, transformando-se na nossa área de conforto.

Para termos uma vida livre de “Vacas” precisamos decidir livrar-nos das nossas barreiras mentais, com a esperança de descobrir o nosso verdadeiro potencial e identificar as falsas crenças que têm vindo a limitar a nossa vida até agora e substitui-las por ideias que nos fortaleçam e nos permitam utilizar o poder que já reside dentro de nós, o qual só espera ser utilizado para nos ajudar a alcançar as nossas metas mais ambiciosas.

Sim, nós somos os principais “arquitectos” da nossa vida, podemos mudar as nossas crenças e, logo, as nossas emoções, transformando assim as crenças limitadoras em crenças potenciadoras. Podemos adquirir novos hábitos que nos permitam ser o “gigante” que existe dentro de nós.

Só temos de perguntar a nós próprios o que é que nós desejamos para a nossa vida e em seguida mudarmos as nossas estratégias mentais para obtermos o que realmente desejamos.

Se acreditarmos que não somos capazes, então, o mais certo é tornarmo-nos mesmo incapazes, deixando de aproveitar todo o potencial que temos dentro de nós e que, infelizmente, não sabemos reconhecer.

Mas, se acreditarmos que somos capazes tornamo-nos capazes. Usamos toda a nossa Energia e Tempo para nos tornarmos capazes e conseguirmos lá chegar!

Quando conseguimos viver uma vida plena, sem desculpas, medos, pretextos, limitações vivemos uma vida na qual podemos ser tudo aquilo que quisermos ser. A única “ferramenta” que necessitamos para a construir, encontra-se simplesmente dentro de nós na nossa verdadeira essência, no nosso querer e na nossa força.

Importa assim, estarmos alerta “às Vacas” que aparecem na nossa vida e que toldam a claridade e prazer da mesma.

28 de dezembro de 2009

Quando o Querer é Poder

Uma vez sonhei que tinha morrido!

Lamentava-me do tanto que tinha ficado por dizer e por fazer, do quanto tinha perdido por não ter lutado verdadeiramente pelos meus objectivos, “bamboleando-me” ao sabor dos acontecimentos. Nem me tinha apercebido da sua existência nem da sua importância.
Lamentava-me de ter perdido tempo a procurar no exterior e nos outros as respostas que só eu possuía. Tinha desperdiçado tanto tempo e oportunidades! Não tinha estado suficientemente desperta para elas, nem sequer as tinha visto!

Acordei!

Felizmente tudo não passou de um sonho e apercebi-me que ainda possuía o bem mais precioso do mundo: A Vida!

Resolvi tomar-lhe as rédeas, transformando aquela que poderia ser um dia a minha realidade, se eu não “acordasse” a tempo.

Apercebi-me de que podia mudar o rumo da mesma, estava nas minhas mãos, na minha capacidade para moldar as minhas percepções e fazer com que os acontecimentos funcionassem a meu favor e não contra mim, agindo ao invés de reagir.

Pus-me a caminho e mergulhei no mais profundo de mim, fui à procura da minha essência, sabia que o Poder para transformar a minha vida estava e tinha estado sempre aí.

Assim que a encontrei, comprometi-me em não voltar a traí-la e ao mesmo tempo aproveitei o poder que dela emanava para definir objectivos e estratégias para os alcançar, acreditando cada vez mais que só dependia de mim, da minha força do meu Crer e Querer.

O meu mundo começou a mudar, tudo se “movia” a meu favor, e os meus sonhos… um atrás do outro, começaram a tornar-se uma realidade consciente e surpreendente!

Desde há séculos que os budistas sustentam que temos a capacidade de transformar a dor em sabedoria, a inveja em compaixão, a angústia em esperança; que temos na nossa mão a possibilidade de apagar as feridas do passado e esculpir um futuro. Cada um de nós pode, se quiser, transformar-se a si mesmo e, por extensão, transformar a sua realidade.

Que mais não é o Poder senão sabermos que conseguimos alcançar o que mais desejamos?

Em vez de moldarmos o nosso próprio destino, tendemos cada vez mais a assemelharmo-nos a um grão de areia per¬dido no deserto do mundo, deixando-se levar pela força dos ventos para onde não quer ir.

Andamos tão distraídos e voltados para fora de nós, tão atarefados e entretidos com os outros e com o que nos rodeia, que nem nos apercebemos do grande tesouro escondido no nosso interior: O Poder de transformarmos a nossa vida no(s) nosso(s) maior(es) sonho(s)! O Poder de orientarmos o nosso pensamento, o nosso próprio comportamento, de forma a podermos produzir exactamente os resultados que desejamos.

Sim, nós somos os principais “arquitectos” da nossa vida, podemos mudar as nossas crenças e, logo, as nossas emoções, transformando assim as crenças limitadoras em crenças potenciadoras. Podemos adquirir novos hábitos que nos permitam ser o “gigante” que existe dentro de nós.

Só temos de perguntar a nós próprios o que é que nós desejamos para a nossa vida e em seguida mudarmos as nossas estratégias mentais para obtermos o que realmente desejamos.

Segundo David Lynch, director de cinema, ao mergulharmos no nosso interior, encontramos o nosso autêntico ser, um potencial enorme sem limites.

Quando Queremos e Cremos muito alcançar determinado objectivo, porque ele é importante para nós, nada nem ninguém vai conseguir impedir-nos de o alcançarmos e os obstáculos com que nos possamos deparar, todos eles se irão transformar em alicerces firmes no caminho para o mesmo.

Se acreditarmos que somos capazes, tornamo-nos capazes!

O Poder está tão simplesmente em nós e nas perguntas sinceras e fundamentais: O que é que EU Quero? Porque é tão importante para mim?
O que é que tudo o que EU fiz até hoje representa na relação com esse meu Querer? O que é que EU posso e/ou estou disposto a fazer?


Torne-se Poderoso(a)

 Defina o que realmente pretende para a sua vida (Objectivos/Sonhos).
 Identifique qual o significado que esses Objectivos/Sonhos têm para si.
 Analise a sua realidade. Quão distante está do alcance desses objectivos/Sonhos?
 Clarifique o quanto está disposto(a) a empenhar-se para lá chegar.
 Imagine-se a concretizar esses Objectivos/Sonhos.
 Defina um plano.
 Não deixe para amanhã, comece hoje!
 Não tente. Faça!
 Não se deixe desviar do caminho que traçou, tenha sempre os seus Objectivos/Sonhos em mente.
 Seja firme, não ceda à tentação das desculpas e pretextos atribuídos a terceiros.
 Acredite mais em si e no seu potencial.
 Felicite-se pelas pequenas vitórias.
 Pense positivo e utilize sempre uma linguagem positiva.
 Aproveite as dificuldades para evoluir.
 Desafie-se permanentemente. Todos temos um potencial ilimitado à espera dos desafios que lhe possamos criar.

22 de novembro de 2009

Liberte-se de valores materiais

No mundo actual, vivemos uma grande inversão de valores.

A riqueza fala mais alto que os sentimentos, a aparência passa por cima da essência e, por consequência, a vida torna-se um campo de batalha entre o ser e o parecer, desequilibrada pelo excesso de identificação com os bens materiais.

Sentimo-nos obrigados a viver tensos, priorizando a quantidade de tudo: informações, dinheiro, etc. "Tempo é dinheiro", aprendemos a ouvir desde a nossa infância.

Acordamos a pensar na hora de dormir e dormimos a pensar no momento de acordar. Vivemos exaustos, exasperados, desanimados. A depressão tornou-se a “coqueluche” da humanidade, a moda actual.
Corremos para não perdermos os compromissos, estamos sempre com a sensação de estarmos atrasados. Ao corrermos, não vemos o que está à nossa volta. Corremos demais, comemos demais, falamos demais, pensamos depressa demais, queremos demais e vivemos de menos, sentimos de menos, amamos de menos.

Não temos tempo, não queremos esforçarmo-nos muito, ou conseguimos tudo o que queremos sob o plano material e pensamos que somos afortunados ou não conseguimos e vivemos uma vida de insatisfação sem nos apercebermos que estamos vivos, vitimizando-nos, lamuriando-nos e “arrastando-nos” pela vida fora, sem nos apercebermos da riqueza imensa que está ao nosso alcance o nosso desenvolvimento como pessoas, o nosso aperfeiçoamento humano. Valores como família, respeito, ajuda, partilha, amizade, sinceridade, humildade, disponibilidade já não existem no nosso vocabulário ou porque não nos foram transmitidos ou porque simplesmente achamos que não temos “lugar” para eles.

Procuramos desenfreadamente a felicidade associando-a a bens materiais. Colocamos a ênfase na riqueza exterior, nos bens que apresentamos e ostentamos e que procuramos que marquem a nossa posição de superioridade.

Tendemos a fundamentar as nossas atitudes em crenças que nos afastam da natureza do ser humano e nos impelem para uma permanente situação de guerrilha com tudo e com todos, onde alguém terá de sair vencedor e dominar tudo e todos se quiser ser feliz.

Compramos bens materiais ao invés de investirmos no nosso crescimento pessoal. Tão diferente seria se percebessemos e aprendessemos a valorizarmo-nos mais e a valorizar os outros.

O tempo passa e nem nos apercebemos do potencial fantástico que temos em mãos: A verdadeira essência do nosso Eu!

Só com ela e através dela podemos investir em valores efémeros que nos diferenciam dos demais e contribuem para o nosso crescimento, bem estar e plenitude: a família, o amor, a amizade, a persistência, o respeito, a humildade, a sinceridade, a partilha e a solidariedade.

Quantas vezes só nos apercebemos do valor de uma verdadeira amizade, depois de a mesma já não existir?

Quantas vezes despertamos tarde para aqueles que estão e sempre estiveram ao nosso lado, acompanhando-nos nos melhores e piores momentos da nossa vida?

Quantas vezes não somos acometidos de um sentimento de revolta interior e arrependimento por andarmos tão absortos na “angariação” de valores materiais que não tivemos tempo de dizer o quanto amavamos a alguém querido que partiu sem que pudessemos estar presentes?

Quantas vezes procuramos compensar a falta de tempo e de afecto com bens materias?

Quantas vezes não vivemos frustrados pela pressão para comprar tudo o que é lançado, o que faz com que dinheiro nenhum seja suficiente para saciar nossos desejos?

Quantas vezes não corremos desenfreadamente em busca de bens materiais, para festejarmos eventos espirituais?

Quantas vezes a procura desmesurada por um status materialista não nos conduz a competições desenfreadas, onde vale tudo para alcançar o mesmo?

Queixamo-nos mais tarde, ficamos sós, perguntamos para onde foram os amigos e família.

Os valores materiais volatilizam-se no tempo, os valores humanos, familiares e espirituais são efémeros e contribuem para o nosso crescimento e valorização pessoal.

Nunca é tarde!

Comece hoje!

Seja um verdadeiro gestor dos valores da sua vida!

Não desperdiçe toda a sua energia para impressionar os outros, siga o seu caminho de plenitude.

Cultive e invista nas suas relações de amizade.
Os momentos festivos não implicam trocas de bens materias por isso invista no convívio com família, amigos e nas trocas de afecto.

A competição pode ser saudável quando é sustentada na vontade de desenvolver o nosso potencial, explorando o melhor que há em nós;

Seja honesto consigo e respeite os que o rodeiam.

Aprenda a escutar os outros e a desenvolver empatia.

Transmita, através do exemplo e da educação, aos seus filhos valores como: a família, o amor, a amizade, a persistência, o respeito, a humildade, a sinceridade, a partilha e a solidariedade.

Não se esqueça de reservar algum tempo na gestão da sua agenda para familiares e amigos.

Não tenha vergonha, nem se esqueça de dizer a todos os que lhe são queridos que os ama e que eles são importantes na sua vida.

Preocupe-se com o bem estar de familiares e amigos e faça-os realmente sentirem-se importantes proporcionando-lhes momentos de convívio agradáveis e inesquecíveis.

Saber amar, cultivar amizades, respeitar os demais, ser honesto e solidário não requer investimento material, necessita apenas da nossa capacidade de dar e receber afecto proporcionando-nos uma riqueza humana imensa capaz de fazer frente aos maiores obstáculos que possam aparecer na nossa vida.

29 de outubro de 2009

O Valor dos Sentimentos

O ritmo acelerado em que vivemos quase não nos permite apercebermo-nos da verdadeira existência dos nossos sentimentos, isto é vivê-los de acordo com a sua importância e características.
Será que na realidade sabemos que eles existem e de que modo devemos lidar com os mesmos?

Define-se sentimento como um estado afectivo ou emocional. Um dos elementos da consciência. Uma disposição mental para actuar de certo modo em relação a um objecto ou uma pessoa. O regente primordial da acção do homem.

Os sentimentos são informações que todos seres biológicos são capazes de sentir nas diferentes situações que vivenciam, todo ser é dotado de sentimentos e eles são diferentes entre si.

Regra geral, tendemos a passar dos sentimentos para a acção, sem nos determos nestes, sem tomarmos consciência deles, nem tentarmos avaliá-los.

A função dos sentimentos é impulsionar-nos para a acção.
Assim, compreender os nossos sentimentos é compreender a nossa reacção ao mundo que nos rodeia.
Sem consciência do que significam os nossos sentimentos, não há uma real consciência de vida.


Tipos de Sentimentos

Existem sentimentos positivos e negativos.

Os sentimentos positivos proporcionam bem estar, trazem felicidade, criatividade e harmonia.

Alguns sentimentos positivos:

Alegria – expressa por sorrisos, contentamento, traduz-se em aceitação, ou seja, em aceitar quem de facto somos, possibilitando, assim até mesmo mudanças na nossa vida.

Afeição - sentimento de afecto, amizade e amor

Amor - O mais popular envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objecto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação.

Amizade - grande afeição, simpatia por alguém que não está necessariamente unido por parentesco ou relacionamento sexual.

Coragem - significa ter moral forte perante o perigo, os riscos; ser bravo, arrojado.

Felicidade - estado de uma consciência plenamente satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar.


Os sentimentos negativos consomem muita energia, condicionam o nosso comportamento e podem gerar sofrimento, solidão e depressão.

Alguns sentimentos negativos:

Culpa - sofrimento obtido após reavaliação de um comportamento passado tido como reprovável por si mesmo. A base deste sentimento, do ponto de vista psicanalítico, é a frustração causada pela distância entre o que não fomos e a imagem daquilo que achamos que deveríamos ter sido.

Inveja - aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Gera o desejo de ter exactamente o que a outra pessoa tem e de a tirar da pessoa, por forma a que esta fique sem ela.

Ódio - profunda antipatia , desgosto, aversão, inimizade ou repulsão contra uma pessoa, coisa, ou fenómeno, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.

Medo - proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente.

Tristeza - expressa desânimo ou frustração em relação a alguém ou algo. É o oposto de alegria.


Como lidamos com os nossos sentimentos

O modo como lidamos com os nossos sentimentos determina a forma como vivemos a vida, encaramos algumas adversidades e nos relacionamos com os outros. O modo como os interpretamos é a nossa fonte de equilíbrio ou desequilíbrio, de saúde ou de doença.

Os sentimentos podem ser disfarçados, negados, racionalizados, mas um sentimento doloroso não se retirará enquanto não o enfrentarmos, não o encararmos por forma a decidirmos qual o comportamento que melhor contribuirá para que ele desapareça sem traumas.

Se não aceitarmos os nossos “sentimentos negativos”, e não os enfrentarmos no momento adequado, estes tenderão a manifestar-se através de sintomas e até de doenças psicossomáticas.

Tomar consciência da existência destes “sentimentos negativos” em nós, num dado momento, vai-nos permitir lidar com eles de um modo mais coerente e sem traumas. Estes sentimentos não são eternos, normalmente são reacções a estímulos externos e se não os bloquearmos, irão expressar-se de um modo adequado e desaparecerão sem traumas.

As nossas crenças (muitas delas falsas), cultura e o modo de estar condicionam o modo como lidamos e enfrentamos estes nossos sentimentos. Em geral, assustamo-nos com a ideia de os enfrentarmos e libertarmos, preferindo carregar frustrações durante anos.

Do mesmo modo, quando se trata de expressarmos os nossos sentimentos positivos , os que nos trazem satisfação e bem estar, parece que agimos condicionados e refreamos a sua manifestação. Reprimirmos ou guardarmos um sentimento por medo de sermos rejeitados, é o mesmo que não permitirmos a nós próprios o direito de crescermos.

Tendemos a viver uma vida de acordo com o que importa e muitas vezes esquecemo-nos do mais importante para a plenitude da vida: Sermos honestos connosco.


Valorize os seus sentimentos:

Identifique e acolha os seus sentimentos: Procure perceber qual o sentimento que impele o seu comportamento, aceite-o, se não o fizer corre o risco de dar respostas inadequadas que lhe trarão frustrações. Quando identificados os sentimentos permitem–nos escolher respostas mais ajustadas e contribuem para uma vida mais plena e mais feliz.

Não negue ou “guarde para depois” sentimentos negativos: Os sentimentos são reacções a estímulos externos, e devem ser encarados de acordo com as situações que lhes deram origem. Negar um sentimento não vai fazer com que este desapareça, apenas contriburá para este se manifeste mais tarde de forma mais violenta ou então através de alguns sintomas físicos.

Compartilhe e demonstre sentimentos positivos: Se não o fizer não descobrirá novos caminhos de realização e crescimento pessoal, não se dará a conhecer aos que o rodeiam e não criará oportunidades para conhecer os outros.

Viva intensamente os sentimentos positivos: Prolongue até ao limite todo o bem estar que estes lhe proporcionam, não tenha vergonha de o fazer nem de o demonstrar. Estes sentimentos proporcionam-nos bem estar e harmonia, reforçam o nosso sistema imunitário e preparam-nos para enfrentarmos todos os outros.


Os sentimentos são expressão da essência do nosso ser.
Através deles nos revelamos.
Através deles nos expressamos

30 de setembro de 2009

Felicidade - Como se Constrói?


A procura da felicidade tornou-se um tema frequente na sociedade actual.
O que entendemos por felicidade e o que precisamos para sermos felizes?

Já Aristóteles, há mais de 2 mil anos, afirmava que a felicidade não é mais do
que a nossa capacidade de contemplação.
A felicidade depende assim, da forma como nos olhamos e como olhamos o
mundo à nossa volta.
Actualmente, segundo Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade
de Harvard: “É difícil dizer o que é, mas sei quando eu a vejo. É simplesmente
sentir-se bem”.
Para Gilbert, não sendo uma sensação eterna, é um estado de êxtase,
daqueles que se atingem nos momentos de extremo prazer.
A felicidade está associada a emoções e sentimentos como o contentamento,
a satisfação, a alegria, o prazer, o júbilo, o amor e muitos outros. É um
estado com muito maior duração do que um simples sentimento de prazer que
origina um sentimento de alegria.
É o estado de uma consciência plenamente satisfeita.
A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna. O oposto da
felicidade é a tristeza.
Mas será que todos nós pensamos que devemos ser felizes? Será que a
felicidade é só para alguns? Ou ainda, será que ser feliz dá muito trabalho?
Ser vítima é bem mais fácil!
Somos um povo pouco habituado a conviver com aquilo que designamos por
um estado de bem estar imenso que desperte em nós sentimentos de alegria e
prazer.
O Fado (destino), assim se caracteriza a música portuguesa, descreve-nos
como um povo triste, ao sabor do destino, vítima das circunstâncias que a
vida lhe proporciona. Um povo sem determinação para tomar as rédeas da sua
vida e ousar ser feliz.
Vivemos agarrados a falsas crenças que limitam a nossa criatividade e
conduzem ao conformismo e acomodação.
Quantos de nós já não ouvimos a afirmação: “Com esta vida quem é que
consegue ser feliz”?
Será que eu não posso e não a devo mudar? Será que a vida é assim tão
“madrasta” como me a tentam transmitir? Será que se eu procurar em
primeiro lugar compreender porque a vida me corre deste jeito, não poderei
vir a encontrar uma solução? Porque devo ficar parado a lamentar-me como os
outros sempre fizeram? Porque não devo tentar encontrar-me, encontrar os
meus valores e lutar por eles? O que tenho a perder? Nada!
Só poderei vir a ganhar e… SER FELIZ!
Eles estavam enganados. A felicidade não depende dos outros nem do
exterior, mas apenas de mim próprio e da minha decisão querer ser feliz!

"Quase sempre a maior ou menor felicidade depende do grau da decisão de
ser feliz." (Abraham Lincoln)

Alguém escreveu a frase: “a vida é um sopro”.
De facto a vida é breve, deve ser vivida na sua plenitude, com “sabor”, com
emoção e felicidade.
Sim, todos merecemos e devemos ser felizes!
Todos nascemos felizes, mas por vezes, levamos anos a descobrir isso.
Tendemos com frequência a comprometer a nossa felicidade sobrepondo-lhe
necessidades imediatas que nos obrigam a fazer escolhas precipitadas e sem
respeito pelos nossos valores e normas de conduta.
Esquecemo-nos que é no bem estar e paz interior que podemos construir os
nossos momentos de felicidade. Começamos a sua construção no sentido
oposto, de fora para dentro e não conseguimos, regra geral, mais do que
pequenos prazeres imediatos que se desvanecem rapidamente.
A falta de objectivos claros e bem definidos conduz a nossa vida ao sabor da
maré, deixando-nos sempre na incerteza dos mesmos e sem a satisfação do
seu alcance.
Quando alcançamos determinado objectivo proposto, para a nossa vida,
vivenciamos um breve instante de felicidade.
“A felicidade ou a infelicidade de um homem não depende da quantidade de
propriedades ou ouro que ele possui. A felicidade ou a miséria residem na
alma de cada um”. (Demócrito 460 a.c. - 370 a.c.)
Se a felicidade está associada a sentimentos de alegria, prazer e amor sempre
que optamos por viver uma vida sofrida recheada de sentimentos de tristeza,
sofrimento, mágoa e dor entre outros, estamos a optar por não ser felizes e
por não perceber que é a nossa mente, a nossa atitude, que nos fazem
sentirmo-nos miseráveis.
A felicidade é uma opção de vida e depende essencialmente de nós.

Serotonina e Felicidade

De vez em quando, todos nós nos podemos sentir um pouco deprimidos, com
uma sensação de tristeza em relação à nossa vida, ao futuro e ao que nos
rodeia.
No entanto, quase sempre associamos essa infelicidade a um conjunto de
circunstâncias. Esta situação de depressão é transitória e melhora, quando as
atitudes mentais se alteram, alterando o modo de lidar com essas
circunstâncias da vida.
Contudo, muitas pessoas sofrem de depressão sem uma causa que possa ser
identificada. Este estado pode oscilar entre o sentir-se um pouco em baixo, ao
estar sempre infeliz e, em casos mais graves, à incapacidade de sentir
qualquer alegria na vida ou encontrar qualquer razão para viver.
Tudo aquilo que sentimos e em que pensamos resulta de impulsos nervosos no
cérebro, impulsos esses que ocorrem através de substâncias, conhecidas como
neurotransmissores
A serotonina, molécula do bem-estar ou da felicidade, como alguns a
denominam, é um desses neurotransmissores, está dentro de nós e corre por
todo o nosso organismo. Ajuda as diferentes partes do cérebro a comunicarem
entre si e a sua deficiência tem sido há muito associada à depressão, à
ansiedade e à ausência da sensação de bem estar. É um calmante natural do
sistema nervoso, dá a sensação de boa-disposição, ajuda a melhorar a memória, é um
analgésico natural e previne o aparecimento de problemas cardíacos. Estas funções
estão intimamente ligadas ao estímulo dos batimentos cardíacos, ao início do sono e
à luta contra a depressão.
Importa assim, estarmos atentos aos níveis de serotonina no nosso sangue.
Uma maneira de manter estes níveis elevados é através da alimentação.
Os alimentos não contêm esta substância no seu estado natural mas, através
de um aminoácido chamado triptofano, que é um precursor da serotonina, e
na presença de vitamina B6, verifica-se a conversão do triptofano em
serotonina, a responsável pela melhoria da disposição e do humor.
Importa assim fazer uma alimentação que forneça suficiente triptofano e
vitamina B6.
Como ?
O triptofano (aminoácido) existe nos alimentos ricos em proteínas como o
peru, a perdiz e o requeijão (estes 3 são fontes particularmente ricas) mas
também na carne magra em geral, no peixe, nos ovos, lacticínios magros e
leguminosas.
Determinados alimentos contêm vitamina B6 em maior quantidade, são eles as
carnes, peixe, ovos e o fígado, no entanto, os cereais integrais, amendoins,
batatas, couve lombarda, ervilhas e bananas apresentam ainda, quantidades
razoáveis.
Uma outra forma de preservar os seus níveis é através das horas de sono, uma
vez que esta substância é segregada durante o sono.
Importa assim dormir cerca de 8 horas por dia.
A prática regular de actividade física também contribui para a manutenção e
elevação dos níveis de serotonina no sangue.

Seja o arquitecto da sua felicidade (O que precisamos para ser felizes):

☺ Aprenda a enganar o seu cérebro sempre que se sentir triste: Os
pensamentos negativos ocupam, por vezes, a nossa mente,
especialmente em períodos de conflito e sofrimento.
Experimente substitui-los por pensamentos positivos!O seu
cérebro substituirá a mensagem e fará a leitura que você está
satisfeito libertando mais serotonina.
☺ Faça exercício regular, e esteja atento à sua alimentação:
Contribuirá para a manutenção dos seus níveis de serotonina.
☺ Aproveite todas as dificuldades para evoluir
☺ Apaixone-se por tudo o que faz e por aqueles que o rodeiam:
Diversos estudos provam que quando estamos apaixonados os
nossos níveis de serotonina aumentam.
☺ Não tenha medo de arriscar e ser feliz: Não se deixe influenciar
pelas falsas crenças que lhe tentam “impingir”.
☺ Persiga os seus objectivos/sonhos: Tome as rédeas da sua vida e
não deixe que seja ela a tomar as suas. Não inicie nenhuma
actividade sem a ter previamente planeado, só assim poderá
usufruir do prazer de a concretizar.
☺ Seja fiel aos seus valores.
☺ Não se esqueça de rir, ria-se de si mesmo, da vida: O riso
também contribui para um aumento dos níveis de serotonina no
sangue induzindo uma sensação de bem estar e conforto.
☺ Conceda a si mesmo pequenos momentos de prazer, mas não se
deixe desviar do caminho que traçou.

A felicidade está dentro de nós, só temos que a procurar bem!

22 de agosto de 2009

Será que a crise nos separa ou nos une?

Nunca a palavra “crise” se ouviu e teve tanta importância como nos últimos tempos.

O contexto sócio-económico em que vivemos está, na realidade, a atravessar um longo período de mudança e toda a mudança, acarreta sempre alguma instabilidade e desconforto durante o seu processo, até à aquisição definitiva de novos hábitos, rotinas.

Mas, porquê apelidar de “crise” este período? Porque não chamar-lhe simplesmente um período de reflexão, de renovação, de desafios, até de oportunidades?

Sim. Não me enganei, OPORTUNIDADES!

É em nomentos de “crise” que devemos estar abertos à mudança, é quando surgem as oportunidades que nos permitem impulsionar a nossa vida para a frente, evoluirmos, testarmos as nossas capacidades, enfim, redescobrirmo-nos e redescobrirmos os que nos rodeiam.

Quando fazemos sempre as mesmas coisas e agimos como se a mudança não existisse, estagnamos, podemos dizer que temos uma vida tranquila, mas a verdade é que não nos chegamos a aperceber da verdadeira essência da vida.

Assim, a mudança faz parte da nossa vida é o que nos permite crescer, progredir, criar, repensar os nossos objectivos e reajustar as estratégias para os alcançar. Enfim estímula-nos e desafia-nos a dar o melhor de nós.

Em que medida o processo de mudança que atravessamos e a instabilidade, que como já referimos está inerente a estes processos, afectam as nossas relações?

Será que a “crise” nos une ou separa?

Ao analisarmos esta temática é óbvio que não nos podemos abstrair do seu impacto sobre a nossa vida e sobre a vida dos que nos rodeiam.

Analisemos os factos:

A instabilidade profissional e financeira, reflectem-se no que para algumas pessoas se tornou sinónimo de poder e de felicidade: os bens materiais, a riqueza exterior que determina o estatuto social.

Quando crescemos e construimos o nosso futuro, mesmo que vivendo sózinhos, fundamentando as nossas atitudes em crenças materialistas, e tendendo a estabelecer relações de amizade, por vezes, belicosas, quase sempre com base no interesse, no lucro que delas possamos retirar, temos dificuldades em aceitar esta nova realidade que se nos depara.

Pensavamos que eramos afortunados e nunca nos apercebemos do quão volátil poderia ser a felicidade que pensavamos ter alcançado.

Que fazer então?
Como enfrentar e lidar com os outros quando, segundo os nossos padrões, perdemos as nossas referências de felicidade e poder (casa, automóvel topo de gama, roupa dos melhores estilistas…)
A tendência será para a revolta para a sensação de perda de batalha e desejo de vingança.
Ao invés da procura, do apoio da família, dos amigos, da amizade pura e sincera, da partilha, da humildade para falar de si e dos seus sentimentos, dificuldades, do pedido de ajuda, da solidariedade com os demais, evitamos ou tomamos atitudes sarcásticas que melindram, menosprezam e afastam aqueles que poderiam ser os nossos alicerces nesta fase em que deles tanto necessitamos.

Separamo-nos assim, de quem mais nos pode ajudar a ultrapassar a “crise”!


Do mesmo modo, se torna difícil para um casal que cresceu e que construiu a sua relação com base em conquistas materiais que vai alcançando e na riqueza exterior que vai acumulando, ao invés de uma relação com base no respeito, na ajuda, na partilha, na amizade, na sinceridade, na humildade e na disponibilidade, conseguir ultrapassar unido este novo período das suas vidas.

Senão vejamos:
Como aceitar a perda de estatuto social, a mudança para um apartamento mais pequeno, ainda que seja uma medida provisória, ou optar por refeições confeccionadas em casa, etc… sobretudo devido ao facto de um ou de ambos os cônjuges terem ficado sem os seus empregos?
A tendência será para acusações mútuas, para descarregar no parceiro a frustação sentida pela perda de “condições de vida”.
A insatisfação e a contrariedade invadem as suas vidas e a vitimização ou o ataque monopolizam as energias de cada um ao invés de as canalizar para o encontro de soluções que contribuam para, em conjunto, encontrarem uma saída para o momento que atravessam.

O casal tende a separar-se!


Mas a “crise” também pode ser positiva, também nos pode dar oportunidades até aí desconhecidas.

Felizmente a “crise” também nos une!

Como?

A família, os amigos e todos aqueles que partilham connosco os caminhos da vida são os nossos portos de abrigo nos momentos de maior turbulência.

Quem não recorda com carinho e afecto os fins de semana em família, os almoços em casa de amigos, as conversas no café do bairro, tudo isto numa fase em que, ainda muito jovens, procuravamos o rumo a dar à nossa vida.

A verdadeira riqueza está, na realidade, ao alcance de todos - “a riqueza humana”.
O amor, a amizade, a persistência, o acreditar em nós e nos outros e a vontade permanente de nos desenvolvermos, é tudo o que necessitamos para a alcançar.

Por isso, quando estruturamos o futuro acreditando em nós próprios, na nossa força, no poder do nosso querer, e valorizando o que temos de melhor, os amigos, a família, encaramos com tranquilidade e optimismo os desafios que nos surgem. Aceitamos com humildade a ajuda, o apoio dos que nos estão mais próximos e com eles conseguimos crescer.

Quando o casal constrói a sua relação com base no amor, respeito, honestidade, comunicação, cumplicidade e amizade profunda, acreditando em si e no seu parceiro(a) reforça permanentemente a sua união e adquire uma estrutura e um saber capazes de ultrapassar qualquer situação com que se depare.
Perante as dificuldades acreditará que irá conseguir ultrapassá-las e tenderá a fazer da união a sua força.
Não existem vítimas nem culpados, o(a) companheiro(a) é a pessoa com a qual em conjunto têm e podem encontrar a solução.

A instabilidade profissional e financeira contribuirá para quebrar rotinas, redescobrir novas formas de estar e de encarar a vida familiar, redefinir prioridades e reforçar a união.

A “crise” pode ser positiva na medida em que nos faz parar o ritmo de vida alucinante que levamos e nos vai permitir dar valor às coisas simples da vida.

Não fique de braços cruzados, tire proveito da “crise”:

- Não menospreze os que estão à sua volta.

- Valorize a sua família e amigos, recupere o tempo “perdido”.

- Confie no seu parceiro(a), lembre-se que estão no mesmo barco com um objectivo comum: vencer a tormenta.

- Mantenha sempre viva a chama do amor e da amizade.

- Valorize-se permanentemente, nunca sabemos tudo e rapidamente ficamos desactualizados.

- Acredite em si, no seu potencial, no seu querer e na sua força para vencer.

- Redefina as sua prioridades e objectivos.

- Aproveite os tempos de mudança e de crise para se superar, redescobrir, arrisque novas práticas, comece novas actividades.

- Aproveite para se actualizar, faça as leituras que há tanto tinha prometido para si mesmo.

- Não se detenha, o ser humano pode ir muito mais além do que os limites da sua consciência lhe permitem perceber.


“Quem supera a crise, supera-se a si mesmo sem ficar superado”. Albert Einstein